A um mês de completar seu primeiro ano de governo, o presidente Jair Bolsonaro já soma pelo menos 111 ataques à imprensa em 2019, segundo levantamento da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), feito entre 1º de janeiro e 30 de novembro. Somente no último mês, foram registradas 12 ocorrências, todas classificadas como “descredibilização da imprensa”. Em média, Bolsonaro fez um ataque à imprensa a cada três dias de governo.
> Veja a lista de ataques de Bolsonaro à imprensa, segundo a Fenaj
A pesquisa considera discursos e entrevistas oficiais, que constam no site do Planalto, além dos textos postados no Twitter do presidente. O número de ataques é ainda maior, já que não são considerados os conteúdos de pronunciamentos em vídeo, como lives transmitidas pelo presidente. Diversos veículos já foram alvos dele em suas transmissões ao vivo pelas redes sociais.
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Pela classificação da Fenaj, 100 ataques foram feitos para tirar a credibilidade da imprensa e 11 dirigidos diretamente a profissionais de imprensa. No último dia 22, o presidente tentou deslegitimar, pelo Twitter, o trabalho jornalístico ao dizer que “um veículo de imprensa qualquer faz sua análise e divulga suas mentiras”.
O presidente se referiu à imprensa como adversária diversas vezes ao longo do ano. No último dia 23, por exemplo, afirmou em discurso que “se a imprensa bateu, é sinal que o discurso foi bom”. No dia 27, em Manaus, o presidente falou novamente sobre a campanha eleitoral de 2018, dizendo que grande parte da mídia o fustigou com “mentiras, com calúnias ou com fake news”.
Publicidade> Jair Bolsonaro volta a atacar a imprensa em live
Na avaliação da Fenaj, Bolsonaro ataca a imprensa para incitar seus seguidores a não confiarem no trabalho jornalístico, principalmente quando se divulgam notícias críticas ao governo, ou que envolvam a família Bolsonaro. Os jornalistas, observa a federação, viraram vítimas desse comportamento hostil do presidente e, diversas vezes, são ofendidos por apoiadores do presidente.
“Situação que pode agravar o comprometimento da liberdade de imprensa no país, e até culminar com agressões físicas a jornalistas. Parte dos ministros de Estado também ataca veículos e profissionais da imprensa, o que sugere um método político para tentar intimidar o trabalho jornalístico”, diz a Fenaj.
“Os ataques desmedidos ao trabalho jornalístico são também ataques à democracia. Uma imprensa que fiscalize o poder público, que abra espaço para crítica e para o contraditório é essencial para uma sociedade mais justa, que tenha garantido seu direito à informação. Um chefe de Estado deveria fortalecer esses valores, mas vemos que o presidente faz justamente o contrário”, diz Paula Zarth Padilha, diretora da Fenaj.
Em novembro, ao editar a Medida Provisória nº 905, que cria um programa de incentivo à geração de emprego para menores de 29 anos e promove uma série de mudanças nas regras trabalhistas, Bolsonaro acabou com o registro profissional dos jornalistas e de outras categorias, como radialistas e publicitários. Representantes dessas categorias têm se reunido com parlamentares para tentar derrubar esse trecho da MP.
“É fundamental a unidade e articulação com as demais entidades da classe trabalhadora para derrubar propostas como essa MP, que não visa gerar empregos, e sim aumentar os lucros dos patrões, em cima do nosso trabalho”, defende a presidente da Fenaj, Maria José Braga.
> Bolsonaro proíbe governo de assinar Folha; veja outras investidas contra a imprensa
Bolsonaro elegeu a Folha de S.Paulo e o grupo Globo como seus principais alvos na imprensa brasileira. De maneira inédita, o presidente determinou a exclusão da Folha de processo licitatório no governo e defendeu o boicote de seus seguidores a produtos anunciados pelo jornal.
Também ameaçou inviabilizar a renovação da concessão da TV Globo. Ele alega que é perseguido pelos dois grupos. Tanto a Folha quanto O Globo já publicaram editoriais condenando o comportamento do presidente em relação à imprensa e apontando os riscos de suas ameaças à democracia brasileira.
Em artigo publicado nesta segunda-feira pela Folha, o secretário de Comunicação Social da Presidência, Fabio Wajngarten, acusa o próprio jornal de liderar uma conspiração contra Bolsonaro.
> Wajngarten afirma que Folha defende conspiração contra Bolsonaro
EVERIA TER FEITO MUITO MAIS CONTR ATAQUES À CORRUPTA E COMUNISTA IMPRENSA.
SÓ 111 ATAQUES À IMPRENSA?
É MUITO POUCO.
DEVERIA TER FEITO MUITO MAIS.
BOLSONARO 2022, 2023, 2024, 2025, 2026
Isso não é nada em vista dos ataques da imprensa ao governo do presidente Jair Bolsonaro. A campeã é a Globolixo. A Globolixo tem dia que é em todos os jornais falando so mal do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Quantos ataques à imprensa fez a Bolsonaro?
INCONTÁVEIS ATAQUES.
A MALDITA IMPRENSA, globolixo, foice, isto é, veja, estadão e outras tranqueiras, SEMPRE
INVENTAM MENTIRAS, PARA PREJUDICAR O BRASIL E ENTREGÁ-LO À ESQUERDALHA.
Modera não Congresso em Foco, não são vocês que alardeiam pelos 4 quantos que o importante é Democracia… https://uploads.disquscdn.com/images/e1cb5eb1587fb40ffb26c08017fdd17762578dca47a7d75888652ea9e00a15d0.png
bando de idiotas, acabou a mamata e vcs. estão desesperados. foyce e uol , verdadeiros lixos.
Tadinha da inocente, inofensiva e aparelhada imprensa…Quando era governo PTralha enchia os bolsos com o dinheiro sujo da verba de publicidade, na verdade um cala boca na Mídia hoje Extremista e Reacionária.
kkkkkkkkkkkk, vem com outra que o povo abriu os olhos….
E é pouco, todos esquerdistas bandidos, ladrões amiguinhos do lularapio livre ..
111 ataques à imprensa…..
111 parentes abrigados nos gabinetes dos bozos, parece sina…. Mas não é, é o LARANJAL MESMO !!!!
E CADÊ O QUEIRÓZZZZ xxxxxxx……
o Queirózzz tá lá com tua excelentíssima.
Cadê os assassinos do Celso Daniel??? Ah, lembrei… está passeando antes de ir preso novamente… kkkkk
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A extrema imprensa não se ajeita mesmo! Trata seus leitores como se fossem perfeitos idiotas. Se bem que tem no Brasil 47 milhões que até o ano passado ainda demonstravam serem.
Mas vamos registrar mais uma vez, em “maiúsculo” para ver se conseguem ler:
NÃO FORAM ATAQUES E SIM CONTRA-ATAQUES!
Depois ficam pedindo dinheiro pra esses leitores kkkkk só fake news