Segundo a nota, Marta acessou a Avenida Paulista pelo prédio da Fiesp “e se integrou aos protestos, sendo positivamente saudada por centenas de manifestantes que o tempo todo vinham ao seu encontro para cumprimentá-la e fazer fotografias […]”. “Registre-se que uma única pessoa, um senhor acompanhado de uma mulher, exclamou em voz alta a frase: ‘PMDB é igual ao PT’”, diz trecho da mensagem (leia íntegra abaixo).
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Segundo relatos de repórteres que cobriam a manifestação, Marta tentava dar entrevista em frente à sede Fiesp quando foi alvo de gritos como “perua”, “fora, PT” e vira casaca”. À reportagem, a senadora solicitou ainda a publicação de seu boletim eletrônico (Senado Popular) com fotos de sua participação no ato pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, em meio a populares.
Leia a íntegra da nota da senadora:
“Sobre a notícia que está sendo, neste momento, veiculada pelo site Congresso em Foco, relatando uma eventual situação de hostilidade em relação à Senadora Marta Suplicy, antes de ter deixado o protesto de hoje na Avenida Paulista a bem da verdade, faz-se necessário esclarecer que não reflete a realidade.
Marta entrou na Avenida Paulista pelo prédio da Fiesp e se integrou aos protestos, sendo positivamente saudada por centenas de manifestantes que o tempo todo vinham ao seu encontro para cumprimentá-la e fazer fotografias ao lado de simpatizantes e seus familiares.
PublicidadeRegistre-se que uma única pessoa, um senhor acompanhado de uma mulher, exclamou em voz alta a frase: ‘PMDB é igual ao PT’.
Ao final de muitas saudações e cumprimentos e de várias entrevistas dadas, Marta, que não estava acompanhada de seguranças, mas sim ladeada por militantes da juventude do PMDB, retirou-se da manifestação sem nenhum tipo de hostilidade.”
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