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Segundo o presidente do colegiado, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), a decisão foi tomada para evitar contestações por parte da defesa do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), já que os processos correm em segredo de Justiça. Valadares afirmou ainda que os delegados deverão falar apenas sobre as relações de Demóstenes com Cachoeira, pois é unicamente este o foco do Conselho, que analisa se houve quebra de decoro parlamentar por parte do senador goiano. À CPI, eles falaram sobre a íntegra das duas operações.
Antes da reunião, o advogado de Demóstenes, Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, afirmou, segundo divulgou a Agência Senado, que os depoimentos dos delegados na CPI comprovam que houve uma “burla” à Constituição.
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