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Além das PECs, Câmara também deve votar Projeto de Lei que permite o controle acionário das companhias aéreas brasileiras pelo capital estrangeiro

Câmara e Senado pautam PECs para isentar IPTU de templos religiosos alugados e para tornar estupro crime imprescritível

04.06.2017 15:05 5

Reportagem
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5 respostas para “Câmara e Senado pautam PECs para isentar IPTU de templos religiosos alugados e para tornar estupro crime imprescritível”

  1. elias disse:

    Tem mais que tributar esses ladrões da fé alheia

  2. Bento Sartori de Camargo disse:

    Igrejas nos dias atuais são meras franquias de empresas bem sucedidas, portanto devem ser taxadas com toda tributação de qualquer empresa, talvez assim diminua um pouco a enorme quantidade de denominações dessas igrejas fajutas. Na maioria delas os Pastores querem as ovelhas apenas para tosquiá-las financeiramente.

  3. J Cícero Costa disse:

    As igrejas possuem isenção tributária por serem consideradas entidades “filantrópicas”. Porém, hoje, a maioria das Igrejas cristãs se transformaram em uma espécie de comércio bastante lucrativo. Alguns pastores evangélicos estão comercializando a fé. Muitos deles, que não possuíam nada, hoje estão milionários à custa da ingenuidade de milhares de fiéis, pessoas humildes e simples em sua maioria, obcecados pelo discurso dos “pregadores profissionais” dessas Igrejas.

    Segundo a Revista Forbes, os líderes religiosos mais ricos do Brasil são: Edir Macedo, R R Soares, Estevam Hernandes Filho, bispa Sônia, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago. Tais dirigentes evengélicos são hoje donos de uma fortuna imensa, favorecidos certamente pela imunidade tributária de que gozam as Igrejas no Brasil.

    MUITAS DESSAS IGREJAS ATUAM COMO VERDADEIRAS EMPRESAS, ONDE OS CLIENTES SÃO OS FIÉIS, O SERVIÇO PRESTADO É A CURA DA ENXQUECA, E O PRODUTO COMERCIALIZADO É A PALAVRA DE DEUS.

    Portanto, ao invés de votarem isenção de impostos para igrejas, os deputados e senadores deveriam mesmo é criar uma lei para tributar as fortunas dos seus dirigentes, as quais, para disfarçar, são declaradas como “dízimos”.

    • Bento Sartori de Camargo disse:

      Eis o ponto de convergência entre pastores e políticos, um quer o maior número de fieis, o outro quer o maior número de eleitores e ambos são loucos por dinheiro, quanto mais melhor e infelizmente temos idiotas aos montes no país ainda. União perfeita para lesar a sociedade.

  4. mariossergio disse:

    Mais um exemplo de legislar em causa própria.
    São os líderes religiosos isentando a si próprios de tributos que, certamente, farão falta à sociedade.
    Não deixa de ser mais uma forma de corrupção.

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