O presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (26) no Twitter que assim que assumir o governo, em 1º de janeiro de 2019, vai trabalhar para um controle rígido de concessões de recursos. Para Bolsonaro, o uso do dinheiro público deve ser repensado e direcionado a setores prioritários no país.
“Há claro desperdício rotineiro de recursos, que podem ser aplicados em áreas essenciais”, afirmou. “Num só dia, o gerente de Responsabilidade Sociocultural de Furnas [Furnas Centrais elétricas S.A, subsidiária da Eletrobras] autorizou, via Lei Rouanet, R$ 7,3 milhões para 21 entidades”, acrescentou. O presidente eleito é um crítico ao atual modelo de distribuição de recursos via Lei Rouanet, norma que trata de repasses federais a projetos artísticos-culturais, por meio de empresas que recebem incentivos fiscais.
“O que acabará são os milhões do dinheiro público financiando ‘famosos’ sob falso argumento de incentivo cultural, mas que só compram apoio! Isso terá fim!”, completou.
Na gestão Bolsonaro, a pasta da Cultura foi incorporada pelo Ministério da Cidadania, área do futuro ministro Osmar Terra.
Desde o período da campanha, Bolsonaro têm se manifestado sobre a Lei Rouanet. Em setembro, antes mesmo de ser eleito, reforçou que os benefícios continuariam sendo concedidos. “Mas para artistas talentosos, que estão iniciando suas carreiras e não possuem estrutura”, disse no Twitter à época o até então candidato.
Corretíssimo presidente, o desperdício de recursos de “n” formas acontece nos Três Poderes e nas Três esferas de (des)governo atualmente. Muitos recursos são simplesmente “jogados no lixo” pela ineficiência, burocracia burra e inútil, absoluta falta de comprometimento, falta de controle e fiscalização na utilização das frotas e materiais na máquina pública, desperdício de energia elétrica, água entre outros materiais de consumo. O resultado final é uma conta “astronômica” que nós contribuintes temos de pagar via “carga tributária” que é uma das maiores do planeta com retorno medíocre para a sociedade. Chega desse “monstro devorador insaciável de recursos dos contribuintes”.
Boa! Ninguém aguenta mais esse Estado inchado e ineficiente legado pela esquerda. O Estado gastador que temos é um desrespeito com o contribuinte e sufoca a economia do país.