O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), assinou, nesta segunda-feira (12), um decreto em resposta ao projeto “Escola sem Partido”. Reeleito para o segundo mandato ainda no primeiro turno das eleições deste ano, Dino anunciou a decisão em sua conta no Twitter.
“Falar em ‘Escola Sem Partido’ tem servido para encobrir propósitos autoritários incompatíveis com a nossa Constituição e com uma educação digna”, escreveu o governador maranhense, na publicação que também tem as fotos com a íntegra do decreto.
Editei agora Decreto garantindo Escolas com Liberdade e Sem Censura no Maranhão, nos termos do artigo 206 da Constituição Federal. Falar em “Escola Sem Partido” tem servido para encobrir propósitos autoritários incompatíveis com a nossa Constituição e com uma educação digna. pic.twitter.com/iBzTknvk67
— Flávio Dino (@FlavioDino) 12 de novembro de 2018
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O projeto “Escola sem partido” está em discussão em comissão especial na Câmara dos Deputados. O texto do relator, o deputado Flavinho (PSC-SP) está pronto para ser votado na comissão e, por tramitar de forma conclusiva, pode ir direto para o Senado, sem passar pelo plenário da Câmara. A votação do relatório foi adiada novamente na semana passada, com nova sessão marcada para amanhã (terça, 13) de manhã. A proposta é criticada por professores, educadores e pelo atual ministro da Educação, Rossieli Soares.
Brasil não precisa do Escola sem Partido, defende ministro da Educação
Por isso que o Maranhão é o estado mais miserável da nação. Um estado dependente de bolsas auxílios, cotas e outras benevolências. Vivia sob as asas dos clãs Sarney/Lobão. Agora vive sendo alimentado com capim por esse crápula.
Se aprovado a “Escola sem Partido” pelo Congresso, esse cretino enfiará o rabo entre as pernas, afinal se duas leis são conflitantes, a maior (federal) se sobrepõe à menor (estadual). Pura demagogia esquerdista…
Nossas escolas não precisa de política (principalmente de esquerda). Precisa de professores que ensinem matemática, química , português, história, geografia , etc. Lugar de fazer política é nas ruas, no congresso , nas assembléias . Aluno vai à escola para aprender e não receber lavaagem cerebral de professores revoltados e de esquerda .
Parabéns governador .
Primeiro, que desde antes desse comunista a “capitania hereditária” necessita de uma profunda intervenção!
Segundo, que o comunismo tem que ser criminalizado no Brasil!
Se não for aprovado este projeto de escolas sem partidos, as nossas escolhas públicas vão virar o que é hoje as nossas universidades públicas em que os alunos levaram uma lavagem cerebral desses professores comunistas que infestam as nossas universidades. Esses alunos se tornaram o monte de zumbis por estarem drogados, como apareceu numa reportagem mês passado numa universidade pública de Brasilia. Mas eles não irão conseguir fazer isso com as nossas crianças.
“Escola sem partido” deveria ser “escola sem ideologia”. Portanto sem religião, sem mentiras, sem partidarismo. Apenas ciências e filosofia, como o marxismo.