O dólar comercial fechou esta segunda-feira (16) cotado a R$ 5,04. É a primeira vez que preço da moeda americana encerra o dia acima do patamar dos R$ 5. Nas casas de câmbio, o valor registrado foi bem mais alto e chegou a ser vendido a R$ 5,20.
> Incertezas crescem com acirramento de confronto entre Bolsonaro e Congresso
Além da disparada do dólar, a segunda-feira também foi marcada pela queda da Bolsa brasileira. O Ibovespa caiu quase 14% e, mais uma vez, o circuit breaker precisou ser ativado para suspender os negócios. Com a queda, a bolsa fechou o dia em 71.168 pontos.
A instabilidade do mercado é reflexo das incertezas causadas pela pandemia de coronavírus e também uma reação à decisão do banco central dos Estados Unidos em fazer mais um corte emergencial da taxa de juros.
Com o resultado do dia, esta foi a quinta vez em que o circuit breaker precisou ser acionado nos últimos seis pregões. O mecanismo é ativado toda vez que a queda da Bolsa supera os 10% e interrompe o pregão com o objetivo de amortecer as oscilações, esfriar os ânimos do mercado e proteger os investimentos da alta volatilidade.
> Coronavírus: prevenção, sintomas e o mapa atualizado da covid-19
Vai ter que tirar a Dilma de novo.
“Faz arminha” que tudo se resolve! O que tem a dizer o “malandro finório” que comanda o Ministério da Economia? O que tem feito a respeito, os/as trabalhadores/as incansáveis do Poder Judiciário? E a imprensa mercenária; por que não se manifesta raivosa, a exemplo do que fez com a Presidenta Dilma? E os dois balofos da Câmara e do Senado, por onde andam?
“E a imprensa mercenária; por que não se manifesta raivosa, a exemplo do que fez com a Presidenta Dilma?”. Ela o faz. E diariamente. E várias vezes durante o dia. E com muito mais “raiva” do que na época da estocadora de vento.