Congresso em Foco

[fotografo]ABr[/fotografo]

Bolsonaro propõe menos direitos trabalhistas; Haddad quer revogar reforma de Temer. Veja as propostas

24.10.2018 09:12 22

Publicidade

22 respostas para “Bolsonaro propõe menos direitos trabalhistas; Haddad quer revogar reforma de Temer. Veja as propostas”

  1. Valdir disse:

    Pelos programas de governo, quem está tirando os direitos trabalhistas é o Ha!Ha!Ha!ddad. Ou o jornalista não conhece o que é economia social e solidária. Vamos postar aqui. Assim ele pode aprender um pouco (ah, qualquer semelhança com a teoria marxista, NÃO É mera coincidência):

    A Economia Solidária pode ser definida em três dimensões:

    > Economicamente, é um jeito de fazer a atividade econômica de produção, oferta de serviços, comercialização, finanças ou consumo baseado na democracia e na cooperação, o que chamamos de autogestão: ou seja, na Economia Solidária não existe patrão nem empregados, pois todos os/as integrantes do empreendimento (associação, cooperativa ou grupo) são ao mesmo tempo trabalhadores e donos.

    > Culturalmente, é também um jeito de estar no mundo e de consumir (em casa, em eventos ou no trabalho) produtos locais, saudáveis, da Economia Solidária, que não afetem o meio-ambiente, que não tenham transgênicos e nem beneficiem grandes empresas. Neste aspecto, também simbólico e de valores, estamos falando de mudar o paradigma da competição para o da cooperação de da inteligência coletiva, livre e partilhada.

    > Politicamente, é um movimento social, que luta pela mudança da sociedade, por uma forma diferente de desenvolvimento, que não seja baseado nas grandes empresas nem nos latifúndios com seus proprietários e acionistas, mas sim um desenvolvimento para as pessoas e construída pela população a partir dos valores da solidariedade, da democracia, da cooperação, da preservação ambiental e dos direitos humanos.

  2. João Orestes Daruy disse:

    MITO 2018 …17 NA CABEÇA!!!

  3. Antonio Carlos Wanderley disse:

    O que garantirá direitos e privilégios, emprego e salários dignos é o crescimento da economia. Infelizmente nos últimos 15 anos, por populismo, irresponsabilidade, incompetência e imoralidades estamos amargando uma crise. De que adianta tantos direitos que não houver emprego? Quando uma empresa precisar buscar funcionários qualificados e não encontrar, os salários subirão, os benefícios serão aumentados. Na atualidade, uma empresa busca mão de obra sem qualificação para pagar um salário mínimo e as filas imensas de graduados se forma. É a lei da oferta e da procura que nunca será revogada por qualquer outra lei, decreto, populismo, mentiras e promessas.

  4. ALMANAKUT BRASIL disse:

    O que nós recebemos de FGTS e PIS da década de 1980 foi uma merreca que se tivesse sido aplicada renderia muito mais!

    E imaginamos para que serviu esse dinheiro parado em contas, durante os governos do pós-golpe do palanque das Diretas Já, principalmente os da tucanada e da petralhada!

    O trabalhador quer estabilidade e dinheiro no final do mês, para se manter e ir melhorando de vida aos poucos e honestamente!

    De nada adianta tantos direitos que comprometem o empregador e o empregado, se sempre um ou outro está ameaçado de ficar sem nada!

  5. João Pascon disse:

    Essa expressão “menos direitos trabalhistas” assusta muita gente, mas não devemos esquecer que nossa mão de obra, em termos relativos, é muito cara… A burocracia (ou burrocracia) é enorme…

    • Antonio Carlos Wanderley disse:

      É a lei da oferta e procura. Com 13 milhões de desempregados e 5 milhões desalentados (nome bonito para sem perspectiva), não há lei que resolva. Se nos últimos 15 anos o governo tivesse investido para que o Brasil continuasse aumentando sua credibilidade e atraindo empresas, não haveria esta crise. O populismo leva desperdícios, irresponsabilidades, imoralidades e à recessão. Só teremos empregos e salários dignos quando voltarmos a crescer. Em 30 anos a China saiu de 36ª economia para 2ª reduzindo direitos e criando empregos, perdemos metade deste tempo com mentiras, promessas, demagogia, incompetência e imoralidades.

  6. João Pascon disse:

    Esse trabalhar é com aspas né? rsrsrs

  7. Galileu disse:

    O reajuste do salário mínimo acima da inflação é um tiro no pé que esta aos poucos atingindo a todos.Daqui algum tempo de nada vai valer se especializar e ganhar salário mínimo. E como seu próprio nome diz o “mínimo”
    Em um comparativo entre ganhos e perdas nos últimos 18 anos mais se perdeu. Como se diz:- que não adianta vestir um santo tirando a roupa de outro, já que no final ambos acabarão nus. Em 2000 o salário mínimo era R$151,00.
    2000:SM R$151,00 reajuste..531% 2018:SM R$954.00
    2000:5k arroz R$ 3,28 reajuste..383% 2018:5k arroz R$ 15,90
    2000: dois SM R$ 302,00 reajuste a inflação 232% 2018: R$1002,00
    O equivalente a dois salários mínimos em 2000 R$ 302,00 foi com o passar do tempo e reajustes desiguais perdendo seu poder aquisitivo e hoje se aproxima do mínimo o mesmo acontecendo com quem ganha três, quatro salários se a tendência deste tipo de reajuste continuar.

    • João Pascon disse:

      Falou e disse… Todos querem que o salário mínimo seja o maior possível, mas esquecem que o poder de compra está atrelado à capacidade produtiva da economia… Não adianta nada o SM subir amanhã para R$ 1500,00, se a capacidade de produção permanecer como está…

  8. Fábio disse:

    O plano do Bolsonaro é melhor em tudo, inclusive nisso. Preservados os direitos básicos e essenciais previstos na Constituição, e que não podem ser modificados por quem quer que seja, ele propõe a possibilidade de um regime alternativo, à opção do trabalhador. Havendo mais flexibilidade nos direitos, maiores serão as contratações e atacaremos o problema maior que é o desemprego.
    De outro lado, o Jaiminho Andrade (que tem 32 processos nas costas), com sua visão obtusa de economia e integrando o partido que quebrou a economia e gerou desemprego recorde, pretende resgatar todo aquele entulho fascista da CLT. Sua ideia é a de engessar os trabalhadores em um único modelo trabalhista possível, o que tornará a vida do empregador mais difícil e gerará desemprego.
    Em tempo: revogar a reforma trabalhista quando ela deu certo? O próprio texto diz que apenas no último mês foram gerados mais de cem mil empregos.
    Esquerda nunca mais.

    • Antonio Carlos Wanderley disse:

      No primeiro mundo funciona assim e sempre deu certo. Uma coisa é certa, direitos não garantem emprego.

      • Narrativa Bíblica Blog disse:

        Na Alemanha o governo paga até spá para trabalhador estressado…

        • Antonio Carlos Wanderley disse:

          No Japão pagam pagam para que tirem mais férias do que tiram mas, convenhamos, Não podemos pagar para estressados com um deficit primário de 150 bi, com 13 milhões de desempregados mais 5 milhões que desistiram, e mais 16 milhões que vivem de bolsa. O primeiro passo para tratar bem os cidadãos é promover o crescimento, gerar emprego e salário digno e, então podemos passar a trata-los melhor.

          • Narrativa Bíblica Blog disse:

            Promover o crescimento: corte de despesas públicas, fim dos privilégios e congelamento dos salários de políticos e magistrados, porém Bolsonaro não está a fim de corta na pŕopria carne, o salário dos demais servidores são puxados por quem está no topo do serviço público..

          • Antonio Carlos Wanderley disse:

            Em parte. Promover crescimento é com o governo passando credibilidade para que empresas privadas invistam. Evidente que uma das formas é cortar as despesas públicas mas, “democraticamente” cortar salários de políticos e magistrados, aliás, no legislativo que é mais uma aberração, tem que passar pelo congresso, logo, os políticos não deixarão passar; dos magistrados, só se o STF acabar com esta farra de aumentos reais muitas vezes acima da inflação já que produz um efeito cascata. Por outro lado, ainda temos “o direito adquirido” que impede que haja redução de salários. Uma forma, mas não menos complicada, era uma tabela de IRPF que isentasse até os 5 s.m. como ambos propõem, o que seria uma bela alavancada na economia e chegar a 50, 60 ou, até, 70% sobre a renda com deduções decentes para que os ricos realmente pagassem mais impostos. Convém lembrar que nos últimos mais de 15% passamos por um aumento absurdo do IRPF corrigindo a tabela abaixo da inflação e, como neste ano, não corrigida. chegando ao absurdo de com renda de pouco mais de 4 s.m. ser enquadrado na alíquota máxima, 27,5%. Cortando privilégios e eliminando uns 70% dos famigerados cargos comissionados e estatais que só exploram o povo via preços abusivos ou prejuízos, compram apoio com seus cargos e a imprensa com verbas publicitárias, já seria um ótimo começo.

  9. ezequiel-sp disse:

    O Ruinddad tem que ver que o desemprego não foi por causa do Temer e sim por causa do petismo. Só não vê quem não quer..

    • Narrativa Bíblica Blog disse:

      E por acaso menos renda e menos consumo vai ajudar a economia?

      • ezequiel-sp disse:

        Nós estamos falando de PT. Eles querem inchar o Estado, aumentando os gastos e querem controlar desemprego e inflação. Como? Fazendo as pessoas consumirem. Consumir o que se não tem emprego…..

        • Narrativa Bíblica Blog disse:

          Esquece o PT, não vai ganhar, tem que falar é do Bolsonaro, que já ganhou, o emprego vem do consumo, emprego não cai do céu, uma reforma tributária mais progressiva pode aumentar o emprego a medida que faz o contribuinte pagar menos impostos e consequentemente consumir mais , mas o Bolsonaro quer sacrificar a classe média: quem ganha pouco mais de 5 mil vai pagar mais impostos, pois o Bolsonaro quer poupar os mais ricos como ele e seus filhos se encaixam, o certo seria diminuir a alíquota na classe media que ganha entre 5 mil e 8 mil, e compensar nos mais ricos, que ganham acima de 30 mil, com uma alíquota maior…

          • ezequiel-sp disse:

            Concordo e acrescento. Fomentar a exportação. Mas com essa “carga” de impostos e mão de obra “abjeta” não se pode pensar além do nariz

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via