Congresso em Foco

João Vicente Goulart, filho do ex-presidente Jango[fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo]

“Não vai destruir a história do meu pai”, diz filho de Jango sobre Bolsonaro

29.03.2019 17:12 21

Publicidade

21 respostas para ““Não vai destruir a história do meu pai”, diz filho de Jango sobre Bolsonaro”

  1. Bento Sartori de Camargo disse:

    Ô filhote do Jango, entenda que teu pai nada mais era que um empregado da sociedade e regiamente pago pelos contribuintes. Evite fazer comentários desse tipo, é um indicativo de sabedoria e inteligência.

  2. Fábio disse:

    Jango era um presidente fraco e que tinha tendências autoritárias. Isso não abranda a ditadura que veio depois, instaurada com o AI-5 (não em 64), mas precisa ficar registrado.

  3. Fábio disse:

    A esquerda vive aprisionada no período da guerra fria. Precisa evoluir.

  4. Valdir disse:

    JANGO = COMUNISTA BANDIDO, SAFADO, MANIPULADO PELO CUNHADO LEONEL BRIZOLA!
    Ô filho do jango, vai te catar. Seu pai nunca foi nada para a história do Brasil e jamais será.
    Quando Jânio renunciou, onde ele estava? Fazendo o que?
    Chegou a hora da onça beber água!

    • Walquiria Lobato disse:

      ?????????????? Falta de estudos é terrível, a pessoa não conhece, não sabe, não tem vergonha da própria bizarrice! Estudar é preciso!

      • Valdir disse:

        Percebe-se!
        Não existe bizarrice maior do que ver uma Imbecil Esférica postar, após um ano, “UM ANO”, uma idiotice dessa, sem sequer conhecer quem ela está a tentar criticar!
        Vai estudar guria!

        • Walquiria Lobato disse:

          Com anus ou sem anus passados, a brutal, sórdida e espúria ignorância continua nas línguas cretinas de fascistóides boçais! Estudar, estudar! Mas, porcos não estudam, chafurdam na lama pútrida!

          • Valdir disse:

            Serás eternamente uma Imbecil Esférica!
            Sem argumentos e incapaz de responder “onde estava Jango?”, apela para a prática de esquerdalha sem escrúpulos, a agressão!

  5. Luis gregorio disse:

    Quero só dizer uma coisa para esse tal filho do Jango. Milicianos tinha seu pai. Por isso foi defenestrado do palácio. Entendeu seu politico decadente. Jango teve tanta importância que os livros de história pouco falam dele. Jagunçada do RGdoSul se achava os machos.

  6. Regis disse:

    O Congresso em Foco, hoje abusou na dose de esquerdopatia. O presidente Bolsonaro, assumiu a Presidência da República, através do voto democrático de 57 milhões de brasileiros, cansados dos desvarios,mentiras,corrupção institucionalizada,inversão total dos valores morais e éticos e da profunda crise econômica que a esquerda canalha instaurou no Brasil. Foi escolhido por ser um indivíduo correto, patriota e que está profundamente alinhado com a aspiração da sociedade em instaurar a Ordem e recuperar o Progresso para a Nação brasileira.

  7. Ernesto Freire Pichler disse:

    Jango nada tinha de “comunista”. Era um democrata, como Juscelino, mas democrata, para os fascistas, é o mesmo que “comunista”. Os fascistas odeiam ver sindicatos atuando, manifestações populares, imprensa livre. E os milicos foram dominados pelos fascistas. Chamo-os de milicos, e não de militares. Os militares são dignos, muitos até foram mortos pelos milicos. Eu mesmo sou militar, oficial do Exército, na reserva, e tenho dignidade para denunciar os milicos da ditadura patronal-milical.

    • Fábio disse:

      O debate público brasileiro seria mais rico e preciso historicamente se os termos “comunista” e “fascista” não fossem utilizados como vírgula. Essa é uma simplificação do debate, mas também uma imprecisão.
      Na boca dos radicais, qualquer um que deles discorde ideologicamente é logo rotulado de “fascista” ou de “comunista”, em um maniqueísmo tosco.
      Sinal, dentre outras coisas, de que nossa política vive presa ao período da guerra fria, inclusive na linguagem.

  8. Ernesto Freire Pichler disse:

    Esse capitão de milícias está abusando da Bozalidade. O 31 de março tem que ser lembrado como a data da infâmia. Data em que milicos subordinados ao Comando Sul, que ficava no Panamá, deram o golpe que acabou com a democracia no país e instaurou um regime de assassinatos; torturas; mentiras; censura; perseguições e exílio de patriotas; terrorismo com bombas (uma no colo); enorme concentração de renda e endividamento externo; extinção da educação, com a perseguição e assassinato de grandes educadores (Paulo Freire, Anísio Teixeira); aumento da miséria, que causou a atual criminalidade. E agora querem ferrar novamente com o povo brasileiro, com essas reformas BozoTemer.

    • Fábio disse:

      Em geral concordo contigo, com as seguintes ressalvas:
      1ª) Não há correlação estatística entre pobreza e criminalidade – essa é uma falácia esquerdista. Mas que fique claro: acho péssima a política econômica do período militar, de um keynesianismo tosco muito parecido com o da Dilma, inclusive;
      2ª) Paulo Freire é superestimado;
      3ª) As reformas são necessárias, especialmente a da previdência.
      Isto posto, concordo no repúdio ao regime ditatorial.

  9. Sérgio Salomon disse:

    Meu senhor =Jango já está enterrado e virou pó na história. Com os devidos respeitos ele “já era”. O mundo não perdoa os que vivem do passado. HOJE É HOJE ONTEM JÁ NÃO EXISTE MAIS. VIVA HOJE E PROCURE MELHORAR HOJE POIS O ERRADO DE ONTEM NÃO MAIS TEM CONSERTOP.

    • Ernesto Freire Pichler disse:

      Quem não conhece o passado pode repetir os mesmos erros. E não só erros: crimes. Os heróis do passado têm, sim, que ser lembrados.

      • Fábio disse:

        Ernesto, concordo em parte. Um povo, de fato, não pode esquecer seu passado e deve dele extrair lições.
        Diferente disso é viver preso ao passado, confundindo-o com o presente e descuidando do futuro. Esquerda e direita brasileira padecem desse mal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via