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Márcia Oliveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz [fotografo] Reprodução [/fotografo]

Esposa de Fabrício Queiroz receberá, de novo, auxílio emergencial

05.04.2021 16:44 8

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8 respostas para “Esposa de Fabrício Queiroz receberá, de novo, auxílio emergencial”

  1. #FORABOLSONARO disse:

    BOLSOTRALHA, CORRUPTO E MILICIANO

  2. Claudio S. Kinjo disse:

    Vergonha, sem governo, sem vergonha, atraso, abismo social.

  3. Alexandre Anello disse:

    Governo mais incompetente e corrupto da história do planeta.

    • Jorge Teixeira Carneiro disse:

      Berreiro do PT não intimida as instituições – Por Reinaldo Azevedo

      Postado em 24 de Agosto de 2015

      Os petistas e suas franjas nos
      ditos movimentos sociais — nada mais do que aparelhos do partido
      financiados com dinheiro público — insistem em chamar de golpe o
      cumprimento das leis. Ainda que não se conformem, terão de prestar
      contas ao Estado de Direito. E não há acordão ou arranjão que possam
      impedi-lo. Até agora, que se saiba, Rodrigo Janot, procurador-geral da
      República, não demonstrou curiosidade em investigar a ação do hoje
      ministro Edinho Silva (Comunicação Social) como tesoureiro de campanha
      de Dilma Rousseff à reeleição, embora, em delação premiada, seu nome
      tenha sido citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa como arrecadador de um
      megapixuleco.

      Muito bem! Não dá mais para ficar assim.
      Quando menos, a investigação terá de ser feita. Gilmar Mendes, ministro
      do STF e membro do TSE, enviou documentos a Janot e à Polícia Federal
      recomendando a abertura de investigação criminal para apurar se a
      campanha de Dilma recebeu dinheiro do propinoduto da Petrobras. Segundo o
      ministro, os indícios existem e ensejam a abertura de ação penal
      pública. Mendes determinou ainda que os dados sejam enviados à
      Corregedoria Eleitoral para a eventual detecção de irregularidades na
      prestação de contas do PT.

      Aliás, entre os dados colhidos pela
      Operação Lava-Jato que o ministro usou para orientar a sua decisão, está
      o trecho da delação premiada de Pessoa, em que ele afirma ter doado R$
      7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014 por temer prejuízos em seus
      negócios na Petrobras. Quem negociou foi Edinho.

      Atenção, essa iniciativa não pertence ao
      escopo do pedido de investigação da campanha de Dilma feita pelo PSDB,
      que acusa a campanha da presidente de abuso de poder político e
      econômico e, também, de receber dinheiro irregular, oriundo de corrupção
      na Petrobras. A admissibilidade da denúncia está parada no TSE. Luiz
      Fux pediu vista quando placar estava 2 a 1 em favor da abertura do
      processo. Um terceiro ministro já havia se manifestado pelo “sim” —
      bastam quatro votos para que a investigação seja aberta.

      Mendes foi o relator da prestação de
      contas da campanha de Dilma, aprovada em dezembro com ressalvas. O
      ministro deixou claro, então, que manteria o processo em aberto para a
      averiguação de eventuais irregularidades. Observa ele: “É importante
      ressaltar que, julgadas as contas da candidata e do partido em dezembro
      de 2014, apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações
      no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobras, vieram a público
      os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para
      pagamento de propina”.

      Escreve ainda o ministro:

      “Há vários indicativos que podem ser
      obtidos com o cruzamento das informações contidas nestes autos […] de
      que o PT foi indiretamente financiado pela sociedade de economia mista
      federal Petrobras [o que é proibido por lei]. […] Somado a isso, a
      conta de campanha da candidata também contabilizou expressiva entrada de
      valores depositados pelas empresas investigadas”.

      O ministro aponta também uma série de
      inconsistências nos gastos de campanha. O segundo maior contrato, de R$
      24 milhões — só o marqueteiro João Santana recebeu mais — se deu com uma
      empresa chamada “Focal”, que tem como sócio um motorista.

      O PT adoraria que o simples berreiro na
      rua mudasse a sua história. Mas não muda. Vai ter de responder perante o
      eleitor por tudo o que não fez e perante a lei por tudo o que fez.

      Fonte: Veja

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