Na época , Prudente já era colega de Celina como deputado distrital e corregedor da Câmara.
A proximidade dos dois já levantou suspeitas do Ministério Público. A então presidente da Câmara foi questionada por suposto uso de influência no Detran para favorecer empresas ligadas a Prudente em contratos. A suspeita veio a partir de uma denúncia anônima, porém negada por Celina à época.
Preferi não participar da votação, para não interferir. E ainda está cedo para eu colocar alguma candidatura. Temos 1 ano pela frente. Agora, há muitos assuntos importantes da cidade para tratar."