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O novo piso será de R$ 4.580,57, reajuste de 3,62% em relação ao valor do ano passado, fixado em R$ R$ 4.420,55. Foto: Mayke Toscano/Gov. MT

A crise sanitária e o aprofundamento das desigualdades educacionais

17.03.2021 10:00 3
Atualizado em 10.10.2021 17:28

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3 respostas para “A crise sanitária e o aprofundamento das desigualdades educacionais”

  1. 13582196 disse:

    Os governadores poderiam facilitar se reduzissem o ICMS global para 5%.
    Para se ter uma ideia, para cada R$100,00 gastos em energia R$ 30 é ICMS, para cada R$ 100,00 gasto em internet, R$30,00 é ICMS no ano são R$ 720 em ICMS SOMENTE EM ENERGIA E INTERNET.
    Se considerarmos outros outros impostos inclusive os federais e também toda a carga tributária em outros produtos e serviços, passa fácil dos R$2.000 reais anuais o prejuízo que a pessoa comum tem, dinheiro essencial que poderia ser investido em alimentos e materiais escolares, mas que lamentavelmente é utilizado por políticos para FORRAR CUECAS!

    • Jorge Teixeira Carneiro disse:

      Essa dinheirama toda não é só para isso.
      A própria ineficiente máquina pública consome uma fortuna do contribuinte anualmente.
      Cobra impostos de Bélgica e presta serviços de Índia.
      A minha filha está em aulas porque estuda numa escola particular.
      Ano passado, bem ou mal, teve aulas remotas pelo computador.
      Enquanto a escola dela funciona, praticamente em frente tem uma escola da prefeitura do Rio paralisada há mais de um ano.
      E os coitados dos alunos em casa sem fazer nada.
      E os professores e demais profissionais em casa, recebendo sem trabalhar.
      Esse achar que estão ”em casa” é por minha conta, eu que estou supondo, OK?

      • 13582196 disse:

        Isso de professores de escolas públicas receberem sem trabalhar é corriqueiro, e plenamente conhecido, muitos professores tiram falsas licenças médicas e ficam passeando.
        O problema com imposto em excesso garante dinheiro abundante e estimula a vagabundagem e corrupção, e a redução tributária não só estimularia o crescimento pelo aumento de mercadorias e serviços, como facilitaria maior adoção de serviços privados pela sociedade, e dessa forma diminuindo a necessidade de intervenção estatal, que ficaria restrito a uma minoria ínfima que realmente não possui condições de se criar sozinhas.

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