Vinícius Heck, da Agência UniCeub *
Dezessete dos 81 senadores assumiram o cargo a partir da condição de suplente. Isso representa 21% das cadeiras. E seis deles vão concorrer a algum cargo eletivo em 2018.Quatro desses candidatos aparecerão nas urnas para o cargo de senador. São eles: Wilder Morais (DEM-GO), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Rudson Leite (PV-RR) e Ataídes Oliveira (PSDB-TO).
Os dois senadores que completam a lista são Hélio José (Pros-DF), que concorre ao cargo de deputado federal, e Regina Sousa (PT-PI), vice-governadora na chapa encabeçada por Wellington Dias (PT). Cada senador é eleito com dois suplentes, que são chamados a ocupar a vaga do titular em caso de licença, cassação de mandato ou falecimento. Muitos passam a ocupar uma cadeira no Senado mesmo sem ter recebido um voto sequer.
Wilder Morais era o primeiro suplente de Demóstenes Torres, ex-senador cassado em 2012 e candidato a deputado federal pelo estado de Goiás este ano. Herdou a vaga assim que o titular perdeu o mandato.
Marcelo Crivella, ex-senador que se tornou prefeito da cidade do Rio de Janeiro, foi substituído pelo primeiro suplente Eduardo Lopes. Ele concorre ao Senado em sua segunda eleição. A primeira foi em 2006, para deputado federal.
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Rudson Leite é o segundo suplente da chapa de Telmário Mota (PTB-RR). Assumiu o cargo em 5 de junho, quando o primeiro suplente, Thieres Pinto, saiu em licença particular. O titular, Telmário Mota, também usufrui de licença. Rudson oncorre em sua terceira eleição. Nas outras duas, disputou o cargo de deputado federal.
PublicidadeAtaídes Oliveira é o primeiro suplente de João Ribeiro, senador falecido em dezembro de 2013. Efetivado no cargo, está em seu segundo processo eleitoral. Perdeu as eleições para governador em 2014.
Rodrigo Rollemberg, atual governador do Distrito Federal e candidato à reeleição, foi substituído pelo primeiro suplente Hélio José, que concorreu ao cargo de deputado distrital em 2014.
Regina Sousa é a vice de Wellington Dias, atual governador do Piauí e candidato à reeleição. Recria uma chapa com o titular de seu cargo.
Um sexto suplente também chegou a registrar a candidatura, Pedro Chaves (PRB-MS). Mas ele desistiu logo em seguida após desavenças com sua própria chapa. Ele assumiu o mandato após a cassação de Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), que passou três meses preso acusado de obstrução de Justiça.
* Sob a supervisão de Katrine Tokarski Boaventura
Ah, já tomaram o “gostinho de mamar deitado”, é pé na bunda sem a menor dúvida!. Chega de patifes no Poder, desde vereador até presidente, lugar de politiqueiro patife é apodrecer no xilindró sem a menor piedade!.