De fato, a ex-presidente Dilma Rousseff não foi convidada para o evento do grupo Prerrogativas no restaurante Figueira Rubayat, em São Paulo, no final do ano passado, que marcou o primeiro encontro público entre Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin. Lula e Alckmin ensaiam a formação de uma chapa para disputar a eleição em outubro deste ano. O Prerrogativas é um grupo de advogados de viés progressista, capitaneado, entre outros, por Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakai.
O coordenador do encontro, Marco Aurélio de Carvalho, nega que não tenha chamado a ex-presidente. Mas interlocutores de Dilma afirmam que, de fato, ela não foi convidada. Mas ela mesma admite a esses interlocutores que, a essa altura, ter sido ou não convidada é o que menos importa. Se tivesse sido convidada, ela provavelmente não iria da mesma forma.
Dilma diz que seria ali “a lembrança viva do golpe”. Uma espécie de presença constrangedora para alguns dos presentes. Casos do próprio Alckmin, ou da ex-prefeita de São Paulo e ex-petista Marta Suplicy, e de diversos dirigentes de partidos como o PSD e o MDB. Dilma não iria estar presente ali para, como diz, “forçar a barra”.
O conteúdo integral deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar e conhecer a íntegra do conteúdo, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias
Leia também