Em entrevista à revista Veja, o ex-chefe da Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto atribui exclusivamente ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello o fracasso do governo no combate à pandemia. Segundo ele, houve “ineficácia” e “incompetência” da pasta comandada pelo general. Parlamentares de diversos partidos veem na entrevista um jogo combinado com o governo para livrar Bolsonaro de responsabilidades.
A entrevista do ex-assessor de Bolsonaro à @VEJA parece combinada. Entrega a cabeça do Pazuello e protege o presidente.
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) April 23, 2021
A entrevista de Wajngarten a @VEJA é + uma prova do desepero de Bolsonaro c/ a CPI da Covid. O objetivo é exclusivamente atribuir TODA culpa pelo fracasso na vacinação a Pazuello, que nunca passou de um mero despachante. Como disse o próprio general: um manda, o outro obedece.
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Publicidade— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) April 23, 2021
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A Operação Pazuello ao Mar – ou à prisão – é uma das mais peças de trairagem e vigarice da política brasileira. Houve incompetência? Muita! Aliás, todo o governo é um poço de incompetência. Mas houvep, sobretudo, omissão criminosa e sabotagem por ORDEM de Bolsonaro, o GENOCIDA! pic.twitter.com/jNq7YjNicN
— Orlando Silva (@orlandosilva) April 23, 2021
Covarde, Wajngarten segue flertando com o fascismo, tenta aliviar para Bolsonaro e ferrar Pazuello. Não cola!
Não houve incompetência, foram ações intencionais, genocidas de sabotagem das vacinas e promoção da disseminação vírus. pic.twitter.com/A204ZjsfBE— Nilto Tatto – #ForaBolsonaro (@NiltoTatto) April 23, 2021
O ex-secretário de Comunicação do governo tenta agora convencer que @jairbolsonaro foi uma vítima do grupo Pazuello q teria travado a compra da Pfizer.
Pazu é aquele general q posou ao lado chefe mostrando ser apenas um servo: “um manda,outro obedece”.https://t.co/tKcFpl7Xuf
— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) April 23, 2021
Pazuello tem culpa sim, mas deixa-lo como boi de piranha é mais uma covardia do Bolsonaro. Já Wajngarten à frente da SECOM reforçou a narrativa de minimização da pandemia a serviço do genocida. Daí não se salva um, mas é importante que falem. Que venha a CPI.
— Ivan Valente (@IvanValente) April 23, 2021