O levante popular no Chile e a importante vitória na Argentina impulsionaram um conjunto de comparações com a situação brasileira.
Uma onda vermelha estaria cobrindo a América Latina? A chegada ao Brasil é iminente?
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O mundo está passando por turbulências e instabilidades. Sintomas clássicos de uma era de transição de hegemonia. A Ásia, liderada pela China, está reconfigurando o globo.
Soma-se a este movimento histórico – colocando em confronto duas superpotências que consideram seus valores universais e únicos -, as contradições inexoráveis da atual fase de acumulação capitalista, cada vez mais excludente e concentradora de riqueza.
Para completar, a revolução 4.0, que tem seu epicentro nas tecnologias comunicacionais, vem forjando novos padrões de sociabilidade, reconfigurando o conceito de tempo, espaço e paciência para as respostas. No mundo instantâneo, a política parece andar de camelo.
Estes vetores e suas múltiplas consequências estão assando as democracias liberais em praça pública. O caldeirão está fervendo. Para o povo, pouco importa o modelo, desde que funcione. O sistema ocidental não está conseguindo responder.
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A onda não é vermelha nem azul. Ela é anti-sistema e traga todos aqueles identificados com o status quo. Ela está em disputa.
O crescimento da extrema-direita nestes momentos não é novidade. Hitler parecia um grande revolucionário para seus compatriotas após a crise de 29. Levou tempo até a ficha cair.
No Brasil, a situação é complexa. Quando a onda passou por aqui em 2013, o país era governado pela esquerda. A representação do establishment era a bandeira vermelha. O país afundou, com duas quedas violentas do PIB e dois dígitos de desempregados, nas mãos de Dilma e Joaquim Levy.
Bolsonaro foi um competente surfista desta onda, apesar de, até hoje, ter gente achando que ele é uma espécie de Forrest Gump, um idiota que saiu correndo de casa e acabou, por obra do acaso, subindo a rampa do Planalto.
O presidente bate no PT, na Globo, no STF e em qualquer instituição que represente o sistema. Segura firme em suas mãos a bandeira do “anti”. Pouco importa se suas ações estão em sintonia com o velho. Na política, os símbolos são valiosos.
Para não dar colher de chá para o azar, o Capitão anunciou o décimo terceiro do Bolsa Família e vai lançar um programa de geração de empregos.
É pouco provável que o fanatismo ultraliberal de Guedes produza resultados. Uma catástrofe humanitária parece estar a caminho. Quando? Se o Brasil crescer um pouco nos próximos anos, o projeto pode ter fôlego ainda até se desmoralizar.
A questão do momento é que a bandeira do “novo”, dos que trabalham para tirar o país do caos lutando contra o sistema corrompido, continua nas mãos do presidente.
Neste contexto, qualquer tentativa de conexão Chile-Brasil, ou mesmo Brasil-Argentina, não passa de contorcionismo ilusionista.
Para a oposição, o desafio parece ser a construção de um campo político em torno de um programa inovador, ousado, capaz de disputar o sentido do “novo anti-sistema”.
Não parece inteligente subestimar a extrema-direita. Muito menos dar ouvidos à nossa herança judaico-cristã depositando todas as esperanças na liderança de algum messias. O Jair, Messias, já está no poder.
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O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO HOJE NA ARÁBIA SAUDITA MAIS UMA VEZ NÃO RESPONDE PERGUNTAS IDIOTAS DA IMPRENSA SUJA.
O presidente Jair Bem não responde mais uma pergunta idiota da imprensa suja, sobre o vídeo dele no Twitter em que ele debocha da Corte, ataca partidos e entidades. O presidente Jair Bolsonaro, abandonou a entrevista que concedia a imprensa brasileira, nesta terça-feira (29) ao deixar o hotel em que está hospedado em Riade, Capital da Arábia Saudita.
O ministro do Supremo chamou a postagem de ‘atrevimento sem limite’. O problema do presidente Jair Bolsonaro é que ele está no limite da paciência para lidar com essa imprensa suja. Já falei e repito a solução para o Brasil será a intervenção militar.
A imprensa suja não vai deixar o presidente Jair Bolsonaro governar o país em paz, até porque, a imprensa suja é de esquerda. Ela quer que retorne o Brasil dos caos onde só via corrupções, falcatruas e desvios do dinheiro e com esse desgoverno ela lucrava muito com as suas notícias mentirosas para enganar o povo e agradar os comunistas que estavam no poder e com isso, ela também lucrava muito. No governo do presidente Jair Bolsonaro essas mamatas a imprensa suja não tem mais e este é um dos motivos do dela com o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Essa imprensa suja quer tornar o Brasil em um caos em que se encontra Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia e México. O único país da América Latina que está tranquilo é o Brasil e esses comunistas da imprensa suja não irão conseguir tirar essa tranquilidade do Brasil. Essa imprensa suja vai ter de entender por bem ou mal que em 01/01/2019, se iniciou um novo Brasil e as falcatruas, as corrupções e desvios do dinheiro público, que existia no velho Brasil que se encerrou em 31/12/2018, não tem mais vez no novo Brasil.
OBS. Veja na foto até as japonesas se renderam ao mito, a esquerda morre de inveja. https://uploads.disquscdn.com/images/6bb6716a5a4465180ab0e9f4217803afe01ca290329788276e6a483cdbe50669.jpg
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Mais um Jornalista que tem cor favorita,time favorito,escola de samba do coração,desde quando isso é jornalismo,a credibilidade é zero!!!..Pode falar a vontade que sabe separar as coisas,isso é papo furado,o verdadeiro jornalista é apartidário,Leia o livro ” A Mente Esquerdista” do psiquiatra Dr Lyle Rossiter,leia as páginas que ele fala do Toqueville!!