O presidente Jair Bolsonaro disse, na manhã desta quarta-feira (2), que a médica Nise Yamaguchi participou de um “verdadeiro tribunal de exceção” ao responder questionamentos de senadores na CPI da Covid, nessa terça-feira (1). “É inadmissível que profissionais de saúde sejam tratados de forma tão covarde”, escreveu o presidente em seu Twitter.
Bolsonaro ainda declarou, em outra publicação, que é preciso “respeitar a autoridade e a autonomia médica”. O argumento da importância da autonomia médica foi utilizado por Nise, em seu depoimento, ao defender o uso da cloroquina no tratamento precoce de pacientes infectados pela covid-19.
“Médicos devem ter liberdade para salvar vidas e isso vem sendo ameaçado por um grupo político que atua visando somente atacar o governo enquanto nega investigar desvios de recursos para o combate à pandemia”, acrescentou Bolsonaro, na publicação.
Publicidade– É preciso respeitar a autoridade e a autonomia médica. Médicos devem ter liberdade para salvar vidas e isso vem sendo ameaçado por um grupo político que atua visando somente atacar o Governo enquanto nega investigar desvios de recursos para o combate à pandemia.
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Publicidade— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 2, 2021
A oncologista Nise Yamaguchi depôs à CPI na condição de convidada, não de testemunha, como os demais que prestaram depoimento aos senadores desde a instalação da comissão. Lá, a médica tentou se descolar do presidente Bolsonaro, negou a existência e participação em um suposto “gabinete paralelo” e rebateu acusações de que teria sido autora de uma minuta de mudanças na bula da cloroquina, para que o medicamento pudesse ser receitado no país. Veja, aqui, os principais pontos do depoimento.
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Eu até admito que o senador Otto Alencar foi meio grosseiro com a dra. Nize Yamaguchi. Porém, ver apenas a grosseria e não ver as respostas da doutora é ver apenas a forma e não querer ver o conteúdo. A referida médica mostrou despreparo e desatualização na área de Infectologia, não só pelas respostas que deu, mas por dizer claramente que desconhecia que o estudo sobre cloroquina que ela considerava basilar para sua postura havia sido descontinuado desde dezembro de 2020 pelo órgão americano que o estava realizando por falta de evidências quanto à utilidade da clororoquina para o tratamento da covid.
Grosseria, para dizer muito pouco, é essa curandeira ter influência sobre a política da pandemia!
o BOÇAL NEGACIONISTA GENOCIDA o Capitão Bunda SUJA está com a HEMORROIDA na mão, seu desgoverno repleto de corpos estranhos a suas funções contrários as mesmas, escolhidos pelo dedo podre do BOÇAL , se superam dia após dia sendo piores ainda, que na próxima eleição não tenhamos que escolher entre o MOLUSCO ORDINÁRIO e o BOÇAL NEGACIONISTA GENOCIDA
Esse desclassificado ética e moralmente, que jamais se preocupou com a dignidade de qualquer ser humano (vide o que disse sobre a ex-presidente, Dilma Rousseff e a Deputada Maria do Rosário), dentre outras incontáveis atitudes de menoscabo com outras vítimas da sua desfaçatez, vem agora posar de solidário e ético, tão somente por se tratar de uma suposta vítima de desrespeito (na sua avaliação sempre deturpada), simplesmente, por que a dita cuja é uma de suas comparsas na prática desse genocídio que resolveu impor à parcela significativa da população brasileira.
O que foi imposto ao ex-sargento, Benito Mussolini, que se definia como reacionário, antiparlamentarista, antidemocrático, antiliberal e antissocialista (nesse caso, qualquer semelhança não é mera coincidência). ainda foi pouco se comparado ao que você merece e, que espero lhe seja imposto algo muito mais draconiano, num futuro bem próximo.
achei que mimimi era proibido, jair.
De covardia o ex-tenente mau soldado entende tudo, ele é perito nisso.
Ui ui ui, quanto mimimi sr bostonaro. Para de chorar debaixo da cama (com a mixeque e o helio em cima) e vai trabalhar. Faça algo pelo Brasil e não só por você e sua familícia.
Mixeque não está mais com o Bozo desde 2019. Ficou revoltada com a divulgação do cheque de 89 mil. Tem nojo do presidente, segundo relatos de quem trabalha na cada deles.