O deputado Darci de Matos (PSD-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma administrativa, disse ao Congresso em Foco que deseja ter o texto votado na próxima semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. A PEC acaba com a estabilidade dos futuros servidores públicos que não forem das carreiras típicas de Estado.
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De acordo com ele, a CCJ deve dedicar esta semana à realização de audiências públicas sobre o tema. “Vamos tentar aprovar amanhã [terça-feira] requerimento para fazer audiência pública nesta semana. Vamos tentar votar na semana que vem”.
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O governo promete a iniciativa desde 2019, mas só enviou o texto no segundo semestre de 2020. Se aprovada pela CCJ da Casa, a reforma ainda precisa ser votada em uma comissão especial, no Plenário da Câmara, na CCJ e no plenário do Senado.
Verdadeira deforma administrativa. Não incluiu o alto escalão, parlamentares, militares e judiciário. Só por nem precisa falar mais nada…
Não se enganem, essa “reforma administrativa” é a volta do quem indica, se acham o serviço publico ruim , imagina quando a maioria ser indicado? poder ser demitido? ou escolhido a dedo
Como se os quatro seguidos governos da coligação PT-PMDB-PP não tivessem aparelhado a máquina pública com ”us cumpanheiro”.
A ”Petobais” tinha 350 mil funcionários, a maioria nomeados.
Hoje tem 180 ou 190 mil.
E tá errado , a solução pra isso é diminuir quantidade de cargo se livre nomeação
Cadê a oposição para obstruir alguma coisa? Cadê os sindicatos? Muitos de nós servidores não podemos ir às ruas para protestar contra a PEC32 porque não queremos ter o risco de morrer. E porque não vejo mobilização alguma por parte dos colegas?
Estratégia do Guedes é essa, aproveitar genocídio e passar a boiada,
A oposição é no esquema #somos20%.
Não sabia?
E sindicato acabou quando acabou a contribuição sindical obrigatória, ninguém quer pagar mais.
Os empregados sacaram que sindicalista era um mero sanguessuga de verbas públicas.
Acabou o ”sindicalismo de resultados”, que era o sindicalista andando de carro 0 km e vivendo de salário de sindicato.
Isso, por enquanto, só em estatais.