Sabemos que os protocolos de segurança que adotamos torna a votação no Prêmio Congresso em Foco trabalhosa. Além de refletir sobre que deputados e senadores merecem reconhecimento por sua atuação, você enfrentou seguidas camadas de confirmação até ter o voto recebido. E olha que, para ser validado, ele ainda passou por auditorias interna e externa, a última a cargo da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)!
Chegou agora a parte mais saborosa: descobrir quais foram os escolhidos e as escolhidas do público, do júri e dos jornalistas, nesta que é tida e havida como a mais importante premiação da política brasileira. A única, também, em que o protagonismo foi muitas vezes das mulheres ou de parlamentares — de todos os campos ideológicos — eventualmente minoritários no Congresso.
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Não vou negar. Estamos aqui naquela tensão pré-Prêmio. Um evento do porte que o Prêmio Congresso em Foco assumiu envolve tantos detalhes e tantos riscos que não há como evitar imprevistos e alguns furinhos. Peço perdão prévio por aquilo que não fomos capazes de prevenir, pedindo a sua compreensão e prometendo fazer melhor da próxima vez. Não é promessa gratuita. Quem acompanha há mais tempo esse projeto, agora em sua 17ª edição, sabe o quanto evoluímos a cada ano.
Por trás de cada passo que damos há nomes sem os quais nada seria possível. Nomes como Edson, Marcelo, Carlês, Thiara, Lucas, Anapaula, Giovanna, Rodrigo, Cacá, Louise, Patrícia, Brito, Eunice e tantos mais que peço licença para ter o direito de não citar (vocês sabem que merecem estar aqui e no meu desajeitado coração também). A lista é grande e inclui os patrocinadores e os parlamentares que interrompem campanha eleitoral ou fazem malabarismos de agenda para prestigiar o Prêmio. Prestigiam não apenas o Prêmio, mas sobretudo milhões de pessoas que o tomam como referência importante para aferir a visão da sociedade sobre o desempenho parlamentar.
Milhões, sim, gente! Ano passado, até onde conseguimos contabilizar, os conteúdos relacionados com o Prêmio, neste site e em outros canais, alcançaram quase 40 milhões de pessoas.
Trata-se, enfim, de uma grande festa de celebração da democracia. Isto é, daquela coisa custosa e eternamente em obras que, com todos os seus problemas, é o melhor caminho que a humanidade inventou para resolver problemas coletivos.
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