No país com o segundo maior número de mortes por covid-19, com cerca de 195 mil vítimas fatais, o réveillon pode não ter tido os tradicionais fogos de Copacabana, um dos símbolos da virada do ano no Brasil, mas contou com festas e aglomerações em várias regiões e redutos turísticos. São Miguel do Gostoso (RN), Trancoso (BA), Florianópolis, Rio e Brasília foram algumas das cidades onde participantes de grandes festas ignoraram a pandemia. Deixaram a máscara de lado e se arriscaram a engrossar as estatísticas da doença no país.
Nos últimos sete dias, o Brasil teve média de mais de 700 mortes por dia em razão do novo coronavírus. Dois perfis – um no Instagram (https://www.instagram.com/brasilfedecovid/) e outro no Twitter (https://twitter.com/BCovidfest) divulgam vídeos de baladas que desafiam o bom senso. Veja algumas dessas festas na virada do ano:
Praia do Caixa D’Aço, Paraíba
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Ilha do Itanhangá, Rio de Janeiro
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Praia de Geribá, Búzios, Rio de Janeiro
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Casa de la Musique, Brasília
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Balneário Camboriú, Santa Catarina
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Vivo Rio, Rio de Janeiro
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Trancoso, Bahia
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São Miguel do Gostoso, Rio Grande do Norte
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São Miguel do Gostoso, Rio Grande do Norte
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Barra de São Miguel, Alagoas
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Café de la musique, Jurerê Internacional, Florianópolis
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Pipa, Natal, Rio Grande do Norte
Obrigado senhor?
Pipa Rio Grande do Norte agora #pandemic #covid_19 #COVIDFest pic.twitter.com/AwA7o8TLT0
— BrazilCovidfest (@BCovidfest) January 1, 2021
Em nota, a assessoria de imprensa do Café de La Musique Brasília afirmou que uma equipe do DF Legal notificou a casa na noite de Réveillon.
“Todas as medidas jurídicas para esclarecer os fatos já estão sendo tomadas. O Café de La Musique Brasília reforça que se mantém constantemente preocupado com a segurança e a saúde de todos os clientes adotando medidas de higienização e conscientização, e segue à disposição para quaisquer novos esclarecimentos”, declarou a assessoria do estabelecimento.
Pesquise o número de casos e mortes por covid-19 em cada município e estado
Isso aí é só para corajosos, como incentiva o Capitão Encrenca. Eu mesmo, q sou um medrosão de marca maior, vivo trancado em casa com a família e só saio prá comprar comida e remédio. Mesmo assim com máscara dupla. Não estou preparado pra pegar o Corona. Deus me livre desse bicho.
A Paraibada toda se divertindo.
Ouvindo funk de morro e sertanejo de corno.
vai lá no “sul maravilha” e veja a festança em SC, PR…
É um estado de espírito típico de país subdesenvolvido.