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Cena do homicídio no Carrefour Passo D'Areia, em Porto Alegre. [fotografo]Reprodução/Redes Sociais[/fotografo]

Vídeo A íntegra do vídeo da agressão contra João Alberto Silveira Freitas no Carrefour

21.11.2020 14:20 82

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82 respostas para “A íntegra do vídeo da agressão contra João Alberto Silveira Freitas no Carrefour”

  1. Wilson disse:

    todo bandido covarde tem o fim que procura .
    A imprensa covarde toma o rumo que lhe interessa e não o fio da verdade

  2. Valdir disse:

    Foi um assassinato brutal. E não são só os dois que devem ser presos e condenados. Todos que têm relação com a loja e ali estavam são co-autores.
    Porém, não teve como motivação o RACISMO!
    Quem continua usando esse discurso, são cafajestes até piores que os dois assassinos.

    • Rodrigo Homer disse:

      Com quantos brancos tu vê acontecer isso, meu camarada? Dependendo de com quem e onde acontece, policial e segurança aguentam até dedo no c** por medinho de acontecer alguma coisa com eles. Agora, quando é com gente de periferia e negr@, arregaçam. Só não enxerga quem não quer.

      • Valdir disse:

        Eu apenas afirmei que esse caso específico, não foi motivado por racismo. Foi sim, uma reação desproporcional e covarde dos seguranças. Acho que você percebe isso, não?
        Mas, lhe faço uma pergunta:
        Qual a raça que mais mata negros no Brasil?

        • Jorge Teixeira Carneiro disse:

          Qual raça mais mata no geral?

        • Rodrigo Homer disse:

          Lógico que vc deverá dizer que é o próprio negr0, afinal, não existe racismo no Brasil né? É tudo invenção da esquerda…

          E vc também deve perceber que essa reação desproporcional sempre é seletiva já reparou?

          • Valdir disse:

            Bem, deu para perceber que você sabe qual raça mais mata negros no Brasil.
            Quanto à reação desproporcional, você está afirmando que é seletiva. Será? Ou será que a mídia é seletiva nas divulgações e na intensidade da importância?

          • Rodrigo Homer disse:

            Qual sua fonte para afirmar que é o negr0 quem mata o negr0 no país? O manual da família Soprano? Sim, estou afirmando que a grande maioria desses disparates considerados como “reações desproporcionais” são sim seletivas. Teria sido essa mesma reação caso fosse ali um branco bem vestido? Duvido . Cite um caso parecido que tenha ocorrido contra alguém branco e fora de periferia.

          • Valdir disse:

            Você pode começar por algumas fontes:
            1 – “Foice de São Paulo” de 20 de abril de 2018 “Homens, jovens e negros são os que mais morrem e os que mais matam no Brasil”;
            2 – No site do Infopen (Sistema Integrado de Informação Penitenciaria)
            Entre outras fontes. Basta você ter um pouquinho de boa vontade e procurar as informações que você encontra.
            Quanto a exemplo, vou te citar um caso de “branco” que foi torturado, mas sem essa sua hipocrisia de querer condicionar “branco, bem vestido e fora de periferia”. O “racismo” para os lacradores é a cor da pele.
            1 – Um rapaz de 16 anos, branco, foi brutalmente torturado pelos seguranças da CPTM em São Paulo na estação Corinthians;
            2 – Um garoto de 14 anos, branco, teve sua clavícula quebrada por agressão de seguranças em um shopping de Maringá.
            Existem muitos, mas como comentei, não recebem a mesma divulgação que recebe quando a vítima é um negro. E por quê?
            Porque não dão o retorno político.
            Crime é crime, seja a vitima branca, negra, amarela, indígena.
            Nesse caso do Carrefour, continuo no entendimento de que tanto os dois seguranças que cometeram o assassinato, bem como os funcionários que ali se encontravam, têm que ser condenados. Porém, não se pode afirmar que a motivação foi racismo.

          • Rodrigo Homer disse:

            E porque homens negr0s são os que mais matam e mais morrem no país? E porque num site de sistema de informação penitenciária? Estamos chegando onde eu quero…por

          • Valdir disse:

            Bem, pelo seu comentário anterior, na sua opinião não são os homens negros que mais matam no Brasil, portanto, não estamos chegando onde você quer.

          • Rodrigo Homer disse:

            Estamos sim…vc só não provou o que disse, no sentido de eles se matarem mas disse que eles estão nas estatísticas policiais como os que mais matam e mais morrem. E isso por que seria?

          • Valdir disse:

            Não estamos não!
            Seu conceito é de que não são os homens negros que mais matam. Será por quê?

          • Rodrigo Homer disse:

            Meu conceito é que não são eles que SE matam, que foi o que VOCÊ disse antes. Você está me dizendo outra coisa agora e eu estou te perguntando o porquê seria disso: o fato de homem negr0 mais matar e mais morrer no Brasil. Diga-me o porquê disso, em sua opinião de alguém vivido e “çábio”…

          • Valdir disse:

            Eu disse que são os que mais matam. Sua frase distorce de “quem mais mata” para “só eles matam”.

          • Rodrigo Homer disse:

            Vc deu a entender que os negr0s são os culpados por se matarem, releia seus comentários. Não estou dizendo que só eles matam também mas vc me mostrou uma matéria da folha cujo título era algo como “Homens negr0s são os que mais matam e mais morrem”, então estou te perguntando o porquê disso, em sua opinião…

          • Valdir disse:

            Já respondi acima. Teremos que pesquisar.

          • Valdir disse:

            Quanto ao porquê, qual sua opinião?

          • Rodrigo Homer disse:

            Eu perguntei primeiro

          • Valdir disse:

            KKKKKKKKKK
            Boa saída!
            Essa resposta vamos ter que pesquisar.

          • Rodrigo Homer disse:

            É…pesquise aí e depois me diga que a que conclusão chegou. Eu tenho a minha, apenas queria saber a sua. Na minha opinião é o racismo estrutural que joga a população negr@ para essas estatísticas, o tão mal falado racismo que uma parcela da população alega não existir mas que é a única explicação plausível .

            Desde a abolição da escravatura, os negr0s foram simplesmente jogados na sociedade e deixados de lado, sem planejamento algum para a inserção deles na sociedade. Isso originou segregação, favelas, população carente e o problema perdura até hoje. Cada um tem que correr atrás e fazer sua parte, lógico…mas é inegável que a população negr@ sofre um abandono maior por parte do estado por estarem em sua maioria, juntamente com os considerados pardos, nas periferias e favelas das cidades.

            Por que? Porque são preguiçosos? Não. Porque falta política pública de inserção, como sempre faltou. Mas os “donos da verdade” chamam isso de “mimimi”, de racismo reverso e outras aberrações que a gente lê e escuta por aí. Daí se existem cotas, por exemplo, lá vem crítica…mas ninguém se liga que não existe meritocracia quando o ponto de partida não é igual para todos.

            Daí o negr0 ou o “mano” pardo, sempre é visto como ameaça se está fora de seu ambiente e é desrespeitado como se marginal fosse, quando está dentro também. Daí a seletividade na violência, como disse antes, no caso do cara que foi morto pelos seguranças. Mas insistem em não enxergar, afinal, como pode existir racismo no Brasil se eu “até tenho amigos negr0s”, não é? Hehehehehe…

          • Valdir disse:

            Bem, vamos lá.
            Existem alguns fatores nessa história a serem considerados. Vou pegar o exemplo de minha família.
            Meus bisavós maternos eram negros, filhos de escravos. Meu bisavô, com 8 anos estava abandonado na rua. Ele trabalhou a vida toda e se aposentou como Office Boy. Teve 6 filhos, 4 mulheres e 2 homens. Por parte de pai, minha descendência é de indigena. Meu pai era “pardo”, e só sabia pegar na enxada.
            Até hoje, e tomara continuar assim, ninguém virou marginal por ser preto, pardo ou pobre. Minha recém falecida mãe sempre me lembrava que eu chorava querendo comer 1 ovo, e ela não tinha para me dar.
            Como coloquei, o Brasil nos anos 50, começava se industrializar, e graças a essa industrialização e o grande investimento em cursos profissionalizantes, o povo começou a evoluir economicamente.
            Na escola técnica onde estudei, éramos 2.000 alunos por ano, de todas as raças, de toda parte do país. Muitos, mas muitos negros mesmo tiveram sucesso na vida. Mas quando crianças, íamos a pé para a escola. Eu andava uns 8 Km. Meu cunhado, que estudou comigo, minha esposa, eles andavam 13 Km.
            Da parte materna, tem um primo de minha mãe, negro, que ralou, sofreu, mas se formou engenheiro florestal e se aposentou como diretor de departamento no IBGE.
            Para não ficar só no meu exemplo, cito o exemplo do Geraldo Rufino. Dá uma lida sobre ele.
            O que ainda existe no Brasil, e precisa ser resolvido é a DESIGUALDADE SOCIAL, independente da cor da pele. O que precisa ser feito, é igualar a QUALIDADE DE ENSINO oferecida à população carente, à que têm os filhos dos mais abastados.
            Você já reparou à sua volta, que o exemplo que você cita de “cota racial”, por exemplo, não é aceita pela maioria dos pretos/pardos (estou considerando meu lastro de relacionamento).
            Essa política foi adotada durante 15 anos e meio peloa governos do PT e PMDB, e qual foi o resultado? Último lugar no PISA, 38 milhões de universitários analfabetos funcionais.
            Agora vou dormir. Vou mesmo!
            Mas deixo uma foto para sua reflexão. É da escola onde estudei nos anos 50.
            Boa noite! Ou bom dia!
            Você não tem que trabalhar? Vai dormir também garoto! https://uploads.disquscdn.com/images/5046218037c8656f7b653fa83b210c46a7ef3e611993269a5eab593d882539ff.jpg

          • Rodrigo Homer disse:

            Pois é, Valdir…ninguém está dizendo que vai se tornar marginal unicamente por ser negr0 ou por passar dificuldades. Mas não te parece nem um pouco estranho que essa parcela da população, relativamente falando, esteja mais propensa a passar dificuldades? Achas normal isso?

            Não se trata aqui de vitimismo. Se trata de ver e não achar normal uma parcela da população parecer sempre estar atrás.

            Gostei da foto da escola.

          • Valdir disse:

            Colocação razoável!
            Como entendo (opinião pessoal) que mudaremos isso: oferecendo estudo de qualidade aos mais carentes.
            Quanto à foto, o que mais lhe chamou a atenção?

          • Rodrigo Homer disse:

            A boa aparência das instalações e o ambiente ordeiro que a imagem transmite

          • Valdir disse:

            KKK
            Você percebeu! Minha neta, quando tinha 8 anos percebeu, não na primeira olhada, mas numa segunda, observando os detalhes. Não tem como passar desapercebido o fato da maioria esmagadora (pretos, brancos, pardos) estarem descalços. Essa era a realidade.

          • Rodrigo Homer disse:

            Não reparei quanto a estarem descalços, não me atentei a esse detalhe…pena que essa igualdade não perdurou até os dias atuais né

          • Valdir disse:

            Realmente é uma pena!
            Mas, o ser humano tem a liberdade de escolha. Muitos colegas foram para o crime, outros se contentaram com subemprego, e outros não desistiram de estudar e evoluir, mesmo com todas as dificuldades e obstáculos. A vida como ela é!

          • Rodrigo Homer disse:

            Como eu te disse, Valdir…cada tem que correr por si. Não dá pra esperar cair tudo do céu. Mas há de concordar comigo que nem todos têm as mesmas oportunidades, esse é o meu ponto e é isso que muita gente parece não compreender. Quando olhamos para as favelas, por exemplo…o que mais vemos lá? Negr0s e pardos descendentes diretos de negr0s. Não quero dizer com isso que não existem brancos que passam aperto, é óbvio que existem! E muitos. Mas definitivamente, não é a maioria que se vê nas piores condições Brasil à dentro. Também não quero dizer com isso que negr0s não têm capacidade. Eu apenas estou tentando mostrar algo que salta aos olhos, mas muita gente parece preferir não enxergar. O caminho é bem mais difícil para alguns e não deveria ser assim numa sociedade pretensamente igualitária.

            Parece-lhe justo e normal isso? Como já levantei aqui, qual seria a razão de a maioria dos residentes nas piores condições serem negr0s ou pardos? São todos “preguiçosos que não correram atrás”? Difícil pensar assim, né? E daí eu concluo aquilo que já venho dizendo: o racismo estrutural existe e atrapalha em muito a vida de muitos. Não é discurso demagógico, embora eu não negue que há quem use para isso…mas não dá para ficar nesse eterno negacionismo de “ah, no Brasil não existe racismo”. Não existe, talvez, em alguma realidade paralela, pois nessa em que eu vivo e conheço, existe.

          • Valdir disse:

            Caro Rodrigo, o assunto é muito complexo. Alguns pontos podem ser censenso, mas podem ter visões diferentes quanto às causas e quanto às soluções.
            Vejamos:
            Você pontua que nem todos têm as mesmas oportunidades. Concordo.
            Qual seria a causa, na sua visão?
            Na minha visão, a causa dessa falta de igualdade de oportunidades, passa invariavelmente pela qualidade do ensino oferecido às classes mais carentes.
            Também você pontua: “Quando olhamos para as favelas, por exemplo…o que mais vemos lá? Negr0s e pardos descendentes diretos de negr0s.”
            Relativo. Veja o caso específico da matéria. Cidade de Porto Alegre. Segundo o Censo IBGE 2010 (acho que foi o último), as favelas de Porto Alegre são formadas de 59,90% de brancos e 39,22% de negrθs. Isso já nos leva a termos que nos aprofundarmos mais aos detalhes quanto à afirmação de que as favelas têm como maioria de moradores pessoas da raça negra. No Rio, com certeza. Mas e nos outros estados? Em São Paulo, o processo de favelização teve início nos anos 40, portanto, bem depois do Rio, e foi constituído por migrantes de outros estados, principalmente do nordeste. Seriam então as favelas de São Paulo compostas em sua maioria de pessoas negras? A conferir.
            Como não consegui manusear bem os relatórios do IBGE, amanhã vou pedir “ajuda dos universitários” (pedir a meu primo que citei que foi diretor lá), para ver se consigo determinar esses percentuais estado por estado.

          • Rodrigo Homer disse:

            O sul do país tem miscigenação predominante de europeus, negr0s e pardos são minoria lá, diferente de outros estados. A população brasileira não se mede pelo sul, meu amigo. Mais da metade da população é constituída por negr0s e pardos no Brasil.

            Sim, o ensino é grande causador de muitos males. Mas aí voltamos ao ponto inicial: ensino de qualidade ruim tem, em sua maior parte como ” cliente”, qual nicho da população? Negr0s e pardos. Não adianta, pra onde corrermos chegaremos ao mesmo ponto.

          • Valdir disse:

            No norte e nordeste também, a miscigenação é predominantemente de europeus. Morei em Fortaleza por 3 anos e meio, e viajava todo norte/nordeste. A ressalva era o estado da Bahia.
            Assim como o Brasil não pode ser medido pelo sul, também não pode ser medido só por Rio e São Paulo.
            Você usou a palavra correta, “miscigenação”. Essa é nossa raça.
            Sim, a maioria do país, 54% é de negros (pretos e pardos). Mas a miscigenação deve chegar a uns 95% ou mais (vou pesquisar).
            Já concordaste que o âmago do problema está na qualidade de educação. Não vejo outro caminho para acabar com essa desigualdade.
            Se todos concordam que existe a desigualdade, e que o caminho é a educação, duas perguntas se fazem necessárias de resposta:
            1 – Por que, ao invés de cobrarem tratamentos diferenciados, como cotas, mais rigor nas punições aos crimes raciais (veja matéria aqui no CF, do senador Paim), não se briga por melhor educação?
            2 – De cada 3 policiais mortos, 2 são negros. Por que não há nenhuma indignação/comoção por parte dos ditos defensores da luta contra o racismo? Seria pelo que comentei, e não só eu, muitos negros também, que usam a morte de um cidadão negro como moeda de troca por votos?

          • Rodrigo Homer disse:

            No nordeste também, há muita miscigenação europeia mas como vc bem disse, a maioria, no Brasil, é composta por negr0s e pardos e, sendo eles, inegavelmente, os alvos principais da desigualdade, não vejo problema algum, muito pelo contrário, em buscar soluções que visem equalizar desigualdades.

            Evidentemente isso é um paliativo cuja tendência é um dia não ser mais necessário. Educação ruim, embora seja a fonte de muitas mazelas, melhorando a qualidade não resolve por si o problema do racismo, do contrário, como se explicaria esse fenômeno em outros países onde a educação está anos luz à nossa frente?

            Somos miscigenados sim porém prevalecem certos fenotipos nas pessoas. E é a aparência, não a genética, que define o racismo da forma mais acintosa. Eu mesmo, sou branco de olhos claros, ascendência italiana por parte de pai mas tinha bisavó negra por parte de mãe.

            Quanto à estatística dos policiais, mais um dado lamentável mas que não ” passa pano ” para o que está errado.

          • Valdir disse:

            Pois é!
            A questão é que ninguém está a “passar pano” no que ocorreu no Carrefour. Apenas que, não teve motivação no racismo.
            Mas você não respondeu o porquê não haver indignação/comoção com as mortes de 66,666% de policiais negros.
            Vamos a um outro exemplo.
            Você viu a indignação da senadora Kátia Abreu com a decisão da justiça no caso da modelo Mariana Ferrer?
            Agora, o “denunciado” por estupro é o filho dela, também senador. Será que haverá tanta indignação por parte dela?
            Te digo que tem duas coisas, que causam muito mal à humanidade, mas que infelizmente jamais acabará. Racismo e Hipocrisia!

          • Rodrigo Homer disse:

            O problema é que não é o fato de existir hipocrisia que invalida reivindicações legítimas. Esse é o jogo de muita gente, principalmente os metidos a conservadores. Captam um gancho fora do lugar para deslegitimar causas reais e louváveis.

            Não haver comoção por causa de policiais negr0s que morrem pode ter causa na hipocrisia sim…mas isso não invalida a tese de racismo praticado, muitas vezes pela polícia também, percebe?

            O caso do Carrefour, como disse a vc, não deve ter tido a causa inicial no racismo, no sentido de ” ei parceiro, vamos detonar esse cara porque ele é negr0″. Não, não acho que tenha sido esse o pensamento dos seguranças. Mas a situação ganha contornos complicados quando nos perguntamos se a reação teria sido tão desproporcional se fosse contra um bacana branco. Vc acha que seria?

          • Valdir disse:

            Não meu caro. Não haver nenhuma indignação/comoção pela morte de um policial negro, não “PODE ter causa na hipocrisia sim…”, “TEM causa na hipocrisia sim.”
            Usar o termo “PODE” não passa de mais uma hipocrisia do discurso daqueles que distorcem o fato de que os ditos defensores da luta contra o racismo são hipócritas, pois a indignação/comoção é SELETIVA. Apenas a vida de alguns negros importam (as que dão retorno politico), de outros (a maioria) não importam. Então não é uma luta contra o racismo. Como já comentei, se estivessem interessados em, pelo menos, minimizar as desigualdades, lutariam por melhor educação.
            Quanto à possibilidade de uma reação se fosse um “bacana branco”, como você disse, “ganha contornos”. Esse “ganha contornos” é mais um jargão usado para distorcer os fatos e ganhar poder político, utilizando a vida de um ser humano.
            Dito isso, respondo sua pergunta. “… a reação teria sido tão desproporcional se fosse contra um bacana branco. Vc acha que seria?”
            PODE SER QUE SIM…

          • Rodrigo Homer disse:

            Mas meu Deus do céu, Valdir…vc está fazendo exatamente o que eu disse, pegando um gancho torto pra querer deslegitimar algo legítimo! Quantas outras coisas não têm interesse político por trás? Não se nega isso. Mas o que também não pode é se fazer de cego. Não é porque tem gente que usa de situações pra ganho de capital político, que essas situações não são verdadeiras.

            Desde sempre eu ouço críticas ao ensino no Brasil, gente protestando por educação decente…mas não é o ensino, por si só, que vai acabar com o racismo estrutural que temos nesse país. Como eu disse, se existe racismo em países cuja educação está anos luz à nossa frente, aqui não é só com o ensino formal que a questão se resolve. Tem que bater de frente com o problema e,talvez seja por isso que se fala tanto e incomoda tanto.

            Quanto à reação dos seguranças, caso fosse um bacana branco, eu DUVIDO que seria a mesma. Exemplos abundam e eu mesmo citei um, ocorrido aqui em SP, num outro comentário, onde relembrei um caso ocorrido em Alphaville, onde o cara só faltou cag@r na cabeça do PM , que manteve-se na dele, sem reação. Pergunta: fosse ali uma periferia, onde um negr0 ou um pardo falasse o mesmo, o PM ficaria quieto? Pois é…e é por isso que eu digo, sem medo nenhum de errar, que faz-se diferenciação por cor e por classe social. A violência e o desrespeito são seletivos em muitos casos.

          • Valdir disse:

            Meu Deus Homer!
            Como você não consegue enxergar que você é quem está “pegando um gancho torto pra querer deslegitimar uma verdadeira luta contra o racismo e contra a desigualdade social”?
            Também te citei 02 (dois) casos de excesso de seguranças contra meninos (14 e 16 anos) de cor branca. A SELETIVIDADE nas mortes de pessoas negras chega a ser vergonhosa. A opinião da maioria dos negros é contrária a esses discursos hipócritas.
            No Brasil a hipocrisia é maior e mais danosa que o racismo. Na minha família, alguns com descendências várias, mas todos com descendência negra, das aproximadas 100 pessoas, pelo menos a metade têm a cor da pele preta. Sabe quantas concordam com esse discurso falacioso? 01 (UMA). Filha de mãe branca com pai preto. Minha cunhada já até jogou a toalha, porque nem o exemplo familiar muda o pensamento da lavagem cerebral sofrida na universidade.
            Mas como já pontuei, e você bem creditou, “não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las”

          • Rodrigo Homer disse:

            Os exemplos que vc citou são exemplos que não exemplificam nada, desculpe o pleonasmo. Foram casos ocorridos contra moleques, que nem físico para reagir tinham, portanto em situação de clara desvantagem em relação aos seguranças, situação de desvantagem essa que é onde entra também o “pret0 favelado”, pois quem vai dar ouvidos ao “mano da quebrada” que deve ter “ficha” na polícia, né? Afinal, “olha o jeito que o cara se veste”. É o mesmo caso dos garotos agredidos, é a palavra deles contra a de um “adulto” responsável que certamente teve motivos para agir daquela forma, não é mesmo? E ao menos um caso desses que vc citou ( o outro eu não consegui achar), ocorreu na periferia de SP, portanto corrobora o que eu venho dizendo: faz-se distinção entre cor e classe social…e não é pouca, não.

            Muita gente que hoje está em situação boa, também não concorda com a luta contra o racismo, deve achar “mimimi” e tals, porque talvez a realidade “feia” não chegue nelas da mesma forma que chega pra quem está mais abaixo na roda gigante social, meu querido. E muitos que passaram dificuldades, esquecem pois essa é a natureza do brasileiro: se não é comigo, f0da-se.

            No mais, faço minhas as suas palavras que não são suas, hehehehe “”não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las”

            Abraços

          • Valdir disse:

            Viu só a SELETIVIDADE?
            Abraços.

          • Rodrigo Homer disse:

            Vi mas não foi a minha…mas tudo bem, chegamos ao “ponto sem retorno” da discussão, hehehehe.

          • Valdir disse:

            Hehehe!
            OK! Chegamos ao ponto sem retorno nesse assunto. Estava assistindo um video que acabaram de me enviar, do Mr. Catra no Pânico da Jovem Pan, em que ele expõe uma verdade que a mídia e as organizações sociais de luta contra o racismo omitem.
            Ele diz que “não foi o branco que escravizou o preto. Foi o negro que escravizou o negro e vendeu para o branco na costa.”
            Vamos para outro assunto mais a frente. Abraço.

          • Rodrigo Homer disse:

            Esse discurso sobre existirem negr0s que negociavam e vendiam seus próprios irmãos é verdadeiro, pois existiam muitas tribos e muita rivalidade…porém não exclui o fato de que o negr0 foi trazido para cá como escravo, não como trabalhador remunerado e voluntário, né? Afinal, só se vende aquilo para onde existe mercado…

          • Valdir disse:

            Sim, correto. Mas também poderiam, ao invés de escravizarem e venderem seus compatriotas, se unirem e defender a Pátria. Embora isso significaria que eu jamais iria nascer… rsrsrs

          • Rodrigo Homer disse:

            Hehehehehe…nem vc nem muitos, Valdir…talvez nem eu por tabela, já que minha bisavó por parte de mãe era angolana e negr@. Mas até aí…branco já escravizou branco também ao longo da história. Então acho que não era questão de ” se unirem para defender a pátria”, já que esse era um conceito um pouco diferente, muitas tribos, muita fragmentação e rivalidade…

          • Valdir disse:

            Vdd! Até hoje, na África há muito sofrimento. Luta entre tribos, grupos armados que escravizam os próprios patriotas. Lembro do caso daquelas 40 meninas que foram arrancadas de suas tribo. Existem muitos seres humanos que não têm nenhum sentimento pela vida de seu semelhante.
            Vou preparar uma janta para assistir o Mengão.
            Até outro dia.

          • Rodrigo Homer disse:

            Enquanto eu aguardo meu verdão amanhã, na Liberta, hehehehehe. Bom jantar e até mais…

          • Rodrigo Homer disse:

            Ah, uma pergunta….noutro dia vc me disse que era do exército. Vc se aposentou no exército, Valdir?

          • Valdir disse:

            Acho que você está com problemas sérios!

          • Rodrigo Homer disse:

            Te fiz uma pergunta apenas…simples e direta. Não quer responder? Tudo bem..

          • Rodrigo Homer disse:

            Nosssaa, que monte de casos meu Deus, kkkkkkk! Vamos lá…

            E por que homens negr0s são os que mais matam e mais morrem no país? E isso não respondeu à minha pergunta sobre negr0 matar negr0, conforme vc disse. E por que num site de sistema de informação penitenciária auferimos estes dados? Estamos chegando onde eu quero …por que será que os negr0s estão sempre nas estatísticas policiais, mais do que os brancos? Quantos médicos negr0s vc conhece? Juízes? Engenheiros…? Acha isso normal? Ou seria porque existe mesmo um racismo estrutural que segrega ?

            Racismo é pra “lacrador”? Pra alguém que diz ter um filho da minha idade, vc é deveras moderninho, hein? Vc é mais um que não acredita em racismo, já percebi. É invenção da esquerda, né? Só que não…

            Esse rapaz de 16 anos que foi torturado, pela foto que eu vi, me parece mais pardo e não branco…e onde foi? Estação Itaquera, periferia, zona leste de São Paulo! Só corrobora o que eu venho dizendo. Não é hipocrisia minha, é uma triste realidade que vc, dentro de sua bolha, não quer enxergar.

            Esse outro caso que vc citou eu não consegui achar nada mas olha quantos casos vc cita e quantos saem sobre violência sofrida por negr0s e/ou pessoas de periferia, meu querido! Depois quer vir pra cima de mim com esse papo de que a violência não é seletiva nesses casos? Tenho certeza que esse garoto de Maringá era pobre, outro alvo da seletividade da violência, se fosse um bacanão, não acontecia nada.

            O que os seguranças do Carrefour fizeram, até acredito mesmo que não foi nada de caso pensado no sentido de “vamos matar esse negr0”. Mas pergunte-se o seguinte: fosse um branco bem vestido, teria sido daquela forma? Aí é que está…o negr0, mesmo que inconscientemente, sempre é visto como ameaça. Por isso a questão deve ser pensada e tratada como uma forma de discriminação, sim.

            Manda entrar um branco bem vestido e um negr0 com roupa comum numa loja, e perceba qual será a figura que receberá mais atenção dos seguranças. Quem será seguido? Parece clichê, eu sei…mas é a realidade.

          • Valdir disse:

            Pois é!
            Citei 2 casos, e olha que você pediu só 1.
            Cara, acho que você está muito preso na sua bolha.
            Me responde:
            1 – Qual era a profissão de seu pai?
            2 – Em que tipo de colégio ele estudou? E você?
            3 – Qual a causa da mudança comportamental da sociedade de hoje em relação à dos anos 50/60?

          • Rodrigo Homer disse:

            Eu é que estou dentro de bolha, kkkkkkkkkkk. Ok, ok….

            Te respondo sim, sem problemas:
            1. Meu pai trabalhava num escritório de advocacia, não era advogado mas tinha um cargo de confiança lá;
            2. estudou em colégio público, assim como a minha mãe. Eu estudei alguns anos em particular e concluí em publico
            3. temos duas frentes aí, que são antagônicas até: o ensino decaiu dos anos 50 para frente, foi um processo que passou pelos militares, inclusive, que tiveram a louvável idéia de estender o ensino ao maior número possível de pessoas, mas….não acompanhou em qualidade, pois veio se degenerando até dar onde deu…e na outra frente temos o acesso à informação como nunca se teve antes, por meios digitais…mas o problema é que os meios digitais não chegam para todos como ensino formal, daí o motivo de muita gente cair nas fake news. É como uma criança brincando com arma de fogo, me entende?

          • Valdir disse:

            É, naquele tempo as escolas públicas eram excelentes. Também estudei em escolas públicas.
            Eu não sei se depois dos anos 50 houve uma deterioração da qualidade do ensino. Houve uma mudança, na minha visão, de prioridades. O Brasil nos anos 50 estava praticamente começando a se industrializar, e era necessário formar mão de obra técnica. Daí se ter dado ênfase às disciplinas técnicas. Foi importante para o desenvolvimento do país. Embora o Brasil tenha se endividado, mas saimos da 49a posição para a 8a posição no ranking das potências econômicas.

          • Rodrigo Homer disse:

            O acesso à informação hoje é maior e embora o ensino formal em escolas públicas peque bastante, isso tornou as pessoas mais conscientes de seus direitos. Talvez seja isso que a ala conservadora adora chamar de “mimimi”, pois desrespeitos que eram comuns e aceitáveis, passaram a não ser mais. Mas enfim…vc ainda não me respondeu o porquê o homem negr0 é o que mais mata e o que mais morre, em sua visão. Já que o racismo não existe no Brasil, como vc dá a entender, quero entender como os negr0s foram jogados nessas estatísticas

          • Valdir disse:

            “Conscientes de seus direitos”
            Quais direitos?

            “Desrespeitos que eram comuns e aceitáveis”
            Quais?

          • Rodrigo Homer disse:

            Quais direitos?
            Diversos, como por exemplo direitos enquanto consumidores. Noutro dia vi uma matéria antiga, acho que do inicio dos anos 80, onde perguntaram a um homem se ele processaria o estabelecimento onde ele almoça caso comesse comida estragada e passasse mal…ao passo que ele respondeu categoricamente “não, de forma alguma eu mexeria com esse tipo de coisa, seria azar o meu”. Veja só se hoje é assim, hehehehehe. Direitos como cidadão, em geral, hoje são mais nítidos na cabeça das pessoas

            Desrespeitos que eram comuns e aceitáveis. Quais?
            Piadas rebaixando a mulher, g@ys, negr0s…tinha muita coisa pesada que antes era aceitável hoje não mais…e com razão.

          • Valdir disse:

            Pô! A dos direitos, só isso? Você tem cultura para ampliar o leque.
            Quanto os exemplos de “desrespeito”, a humanidade vive em constante mudanças. O que hoje é considerado “desrespeito”, naqueles idos anos 50/60, não eram. Dos exemplos que você citou, o das mulheres eu até tenho uma certa discordância. Acho que hoje as mulheres são desrespeitadas. Naquela época não víamos, por exemplo, músicas que chamavam as mulheres de “cachorras”, “um tapinha só não dói”, “loira burra”, etc., e jamais falávamos palavras de baixo calão perto de uma menina. Hoje as próprias mulheres se rebaixam.

          • Rodrigo Homer disse:

            Não tenho nem como elencar tudo, né, Valdir….estou resumindo para exemplificar.
            Vou nessa, que estou zonzo de sono já e daqui a pouco eu tenho que acordar…

          • Valdir disse:

            O papo foi bom, mas tenho que aterrisar, pois às 05:00h é hora de pegar na enxada.
            Boa noite!

          • Rodrigo Homer disse:

            Vou zarpar também….daqui a pouco, idem…

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Deu uma aula de ”lambada” no sindicalista estatal provocador petista que jura que nunca foi petista.
            Quanto você cobra por aula?
            Ensina rumba também?
            Pretendo tirar as minhas férias em Havana no próximo aniversário da “Revolução” Cubana.

          • Valdir disse:

            KKKKKKKKKKK
            Eu já estou muito velho para cobrar.

          • Rodrigo Homer disse:

            Tsc,tsc….

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Bolero, Rumba, Mambo e Cha-cha-cha deveriam ser matérias obrigatórias no curriculo de engenharia.
            Muito mais importante do que Ponte ou Barragens, que ninguém nunca usa.
            As danças são usadas.

          • Rodrigo Homer disse:

            Vc é maior isqueirinho, parece garotinho de 12, 13 anos inflamando briga…

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Eu sou sangue frio.
            Aprendia a não responder provocação.
            E sei ler e ver quando alguém tem razão numa discussão.

          • Rodrigo Homer disse:

            Aham, percebi. Logicamente, eu, que na sua cabeça torta represento tudo aquilo que vc despreza, estou sempre errado não é?

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Não, pelo contrário, eu acho você bastante coerente.
            Se eu fosse o que você é, eu faria exatamente as mesmas coisas.

          • Rodrigo Homer disse:

            E para vc eu sou sindicalista, petista, esquerdista, comunista, taxista, jornalista e outros “istas”, correto?

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Vc é taxista e jornalista também?
            Porque comunista com certeza não é, uma vez que o comunismo nunca existiu no Brasil.

          • Rodrigo Homer disse:

            Realmente…

        • Jorge Teixeira Carneiro disse:

          Me mandaram por ”zap” a capivara dele.
          Detalhada.
          Mas na imprensa não rolou nada.
          Era um santo trabalhadô.

  3. 13582196 disse:

    Essa não é a integra, não mostra o começo, como o vídeo de segurança do Carrefour:
    https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2020/11/21/camera-de-seguranca-mostra-inicio-da-confusao-antes-do-assassinato-brutal-de-joao-alberto-no-rs.ghtml

  4. Jorge Teixeira Carneiro disse:

    Realmente, pela ”íntegra” do vídeo, ele não fez nada de mal.

    • Valdir disse:

      Aquela página sobre o Eduardo Paes está viciada! Não a acesso mais.
      Vou aproveitar que o tempo está nublado agora e vou preparar as covas pra plantar maracujá. Bom domingo!

      • Jorge Teixeira Carneiro disse:

        Reparou que o íntegra está entre aspas, né?
        É porque esse vídeo não é a verdadeira íntegra.
        É só a parte com a agressão dos seguranças incompetentes.

        • O Capitalista disse:

          “seguranças incompetentes”, os caras não tem limites pra passar pano pros outros, são bandidos assassinos, que mataram com requintes de crueldade, mas isso vc nunca iria dizer, afinal sua “ideologia conservadora” tem sempre que passar pano pra isso

          • Jorge Teixeira Carneiro disse:

            Dr Vara, o sujeito que morreu era um semi-marginal, não era um santo.
            Vocês, os esquerdinhas, vão transformar ele em santo, como fizeram com aquele tal de Floyd, que até pintura mural com asinhas e culto de corpo presente com caixão de ouro ganhou.
            Até em mulher esse aí batia.
            Na própria mulher, aliás.

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