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Pandemia evidenciou limitações do serviço público brasileiro, diz Zeina Latif. "Nessa questão da vacina, a nossa burocracia estatal não deu conta"[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Zeina Latif:  reforma administrativa não pode “vilanizar”

15.12.2020 13:38 3

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3 respostas para “Zeina Latif:  reforma administrativa não pode “vilanizar””

  1. Roberto Vital disse:

    Zeina Latif é ótima… para desviar a atenção do essencial e pregar a ladainha de sempre, sobre qualquer assunto: Estado mínimo! Estado mínimo! Aliás, na linguagem médica – aquela que ninguém entende, e quando entende é ao contrário (perdão, amigos médicos, o cutucão é para os economistas…) – Estado eficiente. Usando outra linguagem de que ela gosta, façamos um teste de estresse (perdão, stress). Imagine que falamos de varíola ou poliomelite. Imagine quanto a monstruosa burocracia estatal (horror!) nos impediu de erradicar essas doenças. Aí também diria a Doutora que “Não dá para falar aqui no Brasil que não tinha dinheiro porque foi liberado o orçamento de guerra. Não se trata de dinheiro, não se trata de vontade política, mas a máquina não funcionou. Claro que o interesse do governo é essencial. Mas aí também está um exemplo de como a gente tem problema de gestão”. Correto? Não irá nossa cara Doutora acusar Henrique Meirelles e Paulo Guedes de terem criado a burocracia bicho-papão somente desde 2016, irá? E então, o que diz o teste? Confirma a doutora, “Nessa questão da vacina, a nossa burocracia estatal não deu conta”? Os inteligentes podem concluir. Aliás, não. Só os normais. Deixemos de fora os inteligentes e os autistas da cloroquina econômica, o Estado mínimo. Abstenho-me, porque não sou nem inteligente, nem autista, mas tampouco sou normal. Com a palavra, os possuidores de neurônios simples e descontaminados de fanatismo ideológico da variante “Chicago boys”.

  2. Gilberto Castro de Souza disse:

    E para ela a desigualdade deve ser igualada por baixo

  3. João Furtado disse:

    Uma especialista em políticas públicas e uma banqueira no debate – e para quem vai o destaque? Para a opinião da banqueira. Banqueiros cuidam de banco (mal, muito mal) e deveriam ter vergonha e ética para evitar falar de assuntos de que não entendem.

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