Congresso em Foco

Abismo financeiro: entre Marta e Neymar, a igualdade está apenas no número da camisa

Mulheres recebem menos na maioria dos esportes

11.08.2016 08:00 20
Atualizado em 22.08.2016 13:05

Reportagem
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20 respostas para “Mulheres recebem menos na maioria dos esportes”

  1. Fábio disse:

    Congresso em Foco está se afundando com seu esquerdismo militante. Deixa de fazer jornalismo para promover agenda política. Que tal comparar o salário da Gisele Bundchen com o dos modelos masculinos? Escancararia a patetice da matéria.

  2. Rodrigo disse:

    Não é por acaso que o chamam de neymídia.

  3. Chico Hermes disse:

    Que texto pífio, patético, jornalista de quinta categoria.

  4. Jorge Santos disse:

    Eu sou empresário capitalista malvadão, mas eu sou burro! Eu contrato homens, que recebem salário maior pela mesma função. Acho que eu deveria contratar só mulheres, já que posso pagar menos mesmo.

    O Neymar recebe 14 milhões e a marta 400 mil por causa da incontestável demanda de oferta e procura. Oras, se existe um público muitíssimo maior que assiste ao masculino, as patrocinadoras – que pagam os salários – vão optar em patrocinar o masculino, onde sua marca terá maior visualização. O mesmo é válido para a moda e qualquer outro setor da economia.

    As estatísticas apresentadas pelos grupos feministas são bonitas, mas, de acordo com a professora Christina Hoff Sommers, do Instituto American Enterprise, elas estão erradas; foram manipuladas – algo muito fácil de se fazer com estatísticas. Mulheres em mesma função ganham, em média, 98% do salário – e os 2% de desvio são regionais, tendo lugares que pagam menos por uma mesma função que em outros. De maneira geral o salário global delas é menor porque mulheres tendem a ir para áreas como psicologia e pedagogia, que pagam menos que engenharias e outras áreas exatas, que é a tendência para onde homens vão. E mesmo nas mesmas áreas, como a medicina, mulheres tendem a se especializar em formações que pagam menos, como pediatria, ao invés de cardiologia.

  5. Alex Mamed disse:

    Bora discutir o cachê da Gislle Bundchen com os caches pagos aos homens?

    Nào?

    Ah, tá bo! Beleza.

  6. Sidnei Moi disse:

    Qual o retorno financeiro que cada um dá? É muito simples, ganha bem quem da bom retorno.

  7. Valdir de Souza disse:

    mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi mimimi texto de feminazi peluda frustrada mal amada que sempre reduz tudo a disputa de gêneros, “com a opressão da sociedade machista, misógena patriarcal falocentrista…” Ninguém assiste futebol feminino, se assistisse a TV Brasil daria recordes de audiência e os estádios estariam sempre cheios

  8. Vitor Grando disse:

    É impressionante que um sujeito com nível superior não tenha a menor noção de teoria econômica e reduza toda a economia a questões de gênero. Quem escreveu esse texto horroroso deveria ter seu diploma cassado.

  9. JohnNoArms disse:

    Ahh feministas, sempre ridículas e manipuladoras. Pra efeito de medirem a popularidade do futebol feminino sugiro que façam um teste, perguntem para um grupo de pessoas na rua se eles sabem qual é o time em que a Marta joga. Pra quem vive vomitando que tudo é construção social e machismo é difícil entender que a competitividade está mais presente no gênero masculino que no feminino. De maneira geral homens apreciam mais o esporte do que as mulheres, isso acaba influenciando totalmente o faturamento dos atletas profissionais.

  10. Mateus disse:

    Mais ou menos desigualdade de gênero, né. Na verdade, bem menos desigualdade de gênero. Compare, por exemplo, o que ganha Gisele Bündchen por ano com qualquer outro modelo masculino, é exorbitante a diferença.

    Veja aqui, ela sendo comparada com o número 1 masculino:

    “Os dois modelos mais bem pagos do mundo segundo a revista “Forbes”: a brasileira Gisele Bündchen, do lado feminino, e o americano Sean O’Pry, entre os homens. Mas o sucesso não tem o mesmo valor para ambos. Enquanto Gisele fatura us$ 42 milhões por ano, Sean ganha entre US$ 600 mil e US$ 1,5 milhão no mesmo período – quase 40 vezes menos.”
    Reportagem completa aqui: http://ffw.com.br/noticias/gente/sean-opry-fala-sobre-mercado-masculino-de-modelos/

    Mesmo comparando o salário de Gisele, como o do jogador brasileiro Neymar, a diferença é bem grande. US$ 42 milhões de Gisele e US$ 14,5 milhões de Neymar, por ano.

    • Ralph T disse:

      É uma disparidade por público, habilidade e cultural.

      Como poderei, isso afeta a ambos os gêneros, na indústria da moda são as “mulheres” que dominam, e nessa indústria homens ganham muito menos, talvez porque objetificação seja algo indigno para homens.

      E esta é a questão, é preciso o mundo ainda ser tão clube do bolinha e da luluzinha!? mulher ter de ser modelo e homem esportista!?

      • JohnNoArms disse:

        Nego não cansa de passar vergonha e vive a vomitar aquele discurso pronto que lhe deram.

        Vamos pensar por 2 minutos, faça um esforço que você consegue. Tome como base o guarda roupas de uma mulher e de um homem, note a diferença e a quantidade de produtos que cada um tem. O espaço feminino abarrotado de coisas só confirma que as mulheres consomem mais em vestuário, calçados e produtos de beleza, portanto é natural que o mercado publicitário desses setores privilegie o trabalho de modelos mulheres. Qual o sentido de usar um homem pra vender um sutiã, um sapato ou creme hidratante? O público alvo tem que se enxergar na campanha!

  11. EdgarMendes disse:

    Por que esses vagabundos da UOL não comparam os caches dos atores e atrizes pornos,modelos masculinos e femininos,dos djs homens e mulheres e etc… Agora ficam com esse monte de estatísticas manipuladas a favor das ideologia comunistas,socialista,estalinistas.marxista e etc….

  12. Paulo_francis disse:

    A matéria é toda furada. Os dividendos são pagos de acordo com o retorno financeiro que o atleta dá a clubes e a investidores. O público não quer ver fuutebol feminino. Isso é um fato!

    “A mídia dá pouca visibilidade às conquistas das mulheres, aos campeonatos das mulheres”

    Inversão da realidade. Vocês só falam nisso o tempo inteiro! A mídia fala tanto em feminismo e direitos das mulheres que nem vende mais.

    Aliás, como a Marta consegue tirar R$400.000 por ano, se os estádios estão sempre vazios? É oferta e procura. Compare com a terceira divisão do campeonato brasileiro, e veremos que Marta é uma magnata de tão bem paga.

    • Ralph T disse:

      Se dê ao trabalho de ler a matéria até o fim, se faz essas considerações, e se constata que se trata de um ciclo vicioso, onde tudo o que você diz foi contemplado.

      “Como Marta consegue tirar R$400.000 por ano”, basta fazer uma pesquisa mínima e ver que ela não atua no Brasil, por isso consegue uma remuneração muito superior a suas companheiras, porque atua em países onde os campeonatos femininos remuneram melhor.

      “compare com a terceira divisão” não, tem de comparar é com o nível que ela apresenta, que é de seleção.

      Se formos colocar nesses termos, se ela é magnata, o que seria Neymar então frente à terceira divisão!?

      Aliás, o feminino nem “terceira divisão tem” – tal o tamanho dispare do mercado do futebol Nacional.

      De qualquer forma, mercado nasce de uma “cultura”, imposta, natural, ou mantida, e sob uma ótica vivemos num país que oblitera as habilidades esportivas femininas há tempos, ou as trata como coqueluxes de luxo.

      Os ramos em que mulheres ganham mais enquanto produtos que os homens são todos vinculados à imagem e moda / um setor “tradicionalmente” considerado feminino.

      Luluzinah e bolinha na base cultural global?…é preciso questionar sim… Porque é a partir daí que começam as definições que limitam as escolhas de todos, tanto de homens exercerem atividades consideradas “femininas” quanto de mulheres de serem profissionais de setores “masculinos”…

      • Paulo_francis disse:

        “”compare com a terceira divisão” não, tem de comparar é com o nível que ela apresenta, que é de seleção.”

        Vi que você tem um problema com contas. Não tem o que comparar mesmo: Neymar dá 100x mais retorno financeiro que os jogos com estádios vazios das equipes femininas.

        “De qualquer forma, mercado nasce de uma “cultura”, imposta, natural, ou
        mantida, e sob uma ótica vivemos num país que oblitera as habilidades
        esportivas femininas há tempos”

        Isso é simplesmente falso. É mais do mesmo vitimismo feminista de sempre. As habilidades femininas sempre foram valorizadas. Sobretudo no vôlei, basquete e judô.

        “Os ramos em que mulheres ganham mais enquanto produtos que os homens são
        todos vinculados à imagem e moda / um setor “tradicionalmente”
        considerado feminino.”

        E qual o problema disso? Não entendi foi nada. Ramos atrelados a imagem são naturalmente brutais, tanto para homens quanto para mulheres. Os homens exercem as funções mais insalubres da sociedade, morrem antes e têm atividade laboral mais intensa.

        “Luluzinah e bolinha na base cultural global?…é preciso questionar sim… ”

        E vocês fazem outra coisa? Que tal se fossem mais produtivos. Escreva seus códigos de computador, projete casas e prédios. Just do it!

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