Thomaz Pires
Foram enterrados nesta manhã de sábado (13) os corpos do cartunista Glauco Vilas Boas, 53, e de seu filho Raoni, 25, no cemitério Gethsêmani Anhanguera, zona norte de São Paulo. Centenas de amigos e familiares foram se despedir do cartunista no velório e no enterro.
O caixão do cartunista da Folha ficou coberto com uma bandeira do Corinthians, e posteriormente com outra do Santo Daime, seita religiosa ao qual o cartunista desempenhava papel de liderança em sua comunidade. O velório do cartunista começou no início da tarde de sexta-feira (12). Ocorreu na igreja Céu de Maria, da qual Glauco é fundador. A igreja ficava ao lado de sua casa e do local em que foram assassinados Glauco e seu filho, Raoni.
O principal suspeito de ter comedidos os crimes é Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, que era conhecido da família. Até o momento da publicação deste texto, ele continua foragido.
A polícia já obteve a informação e confirmou que o suspeito estava acompanhado de mais um homem, que dirigiu um Gol cinza usado na fuga. Inicialmente suspeitava-se que havia um terceiro criminoso, hipótese ora descartada.
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