O presidente do Citigroup do Brasil, Gustavo Marin, explicou à CPI do Mensalão que o rompimento da instituição financeira com o Opportunity, em 2003, ocorreu porque havia “muita briga” na administração dos contratos. Já chegaram a existir, segundo ele, “100 ações judiciais nesse imbróglio”, levando o conglomerado financeiro a contratar empresas de advocacia no Brasil e nos Estados Unidos.
Na renovação dos contratos com o banqueiro brasileiro, o presidente do Citi do Brasil disse que se descobriu a realização de negócios prejudiciais ao Citigroup. “Tentamos um acordo para preservar os interesses do Citigroup, mas, como não chegamos a bom termo, resolvemos contratar outro administrador”, afirmou.
A destituição de Dantas, segundo o presidente do Citigroup no Brasil, foi considerada um negócio lucrativo para os fundos de pensão.
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