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Suspeito de falsidade ideológica, Maluf vira réu pela quarta vez no STF

Ficha Limpa ameaça cinco deputados paulistas

07.08.2014 20:23 4
Atualizado em 09.08.2014 08:51

Reportagem Em
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4 respostas para “Ficha Limpa ameaça cinco deputados paulistas”

  1. Paulo Psicologia disse:

    A.N.A.
    Agência de Notícias Alternativa

    « Se
    dez vidas eu tivesse, dez vidas eu daria… »

    (Tiradentes)

    UM
    FILHO …

    (Bixiga/SP)
    O Brasil é colcha de retalhos iluminados. Nordestino pensa que tem
    mais cultura, gaúcho acha que é mais corajoso, carioca acredita
    ser mais esperto, baiano sonha que é o maior artista, paulista tem
    certeza que mais trabalha e é mais rico. Sobrou para Minas Gerais,
    sem litoral, com maior número de cidades e com história relevante,
    ser pano de costura de um valor chamado « nacionalidade ».
    Herança de Tiradentes, cujo sangue portugueses usaram para escrever
    sua própria sentença e cujas partes do corpo esquartejado foram
    espalhadas entre Rio de Janeiro e Vila Rica.

    TEU…

    Portugal
    e Espanha são os mais atrasados países da Europa ocidental.
    Dominados por ditadores em pleno século XX, que sobreviveram(!) à
    Segunda Guerra. Os
    lusos produzem o vinho do Porto e o bacalhau da Noruega. A Espanha,
    pouco produziu depois de Cervantes. Não possuem capital(grana), não
    existem na economia mundial, nem fizeram ainda, como o Brasil, a
    primeira revolução industrial. Alguém
    já ouviu falar de carro português ou espanhol ? Mas foram a
    eles que FHC entregou algumas das principais empresas e até o banco
    do maior Estado brasileiro. Depois de deixar o poder, a Telefónica
    espanhola continuou patrocinando o ex-presidente, através do
    Instituto FHC . Esculacho, crime de lesa-pátria. Falta alguém
    na Papuda. Ou faltou um velhaco cravado de balas diante de um pelotão
    de fuzilamento.

    NÃO…

    Na
    posição em que FHC deixou o Brasil, agachado, conforme registra a
    História, o Brasil em pouco tempo voltava a ser subcolônia de
    países periféricos, com escravos banguelas ouvindo discursos de
    aristocratas paulistas a repetirem com desdém : « esses
    vagabundos não produzem nada que preste ».
    Como se a elite de São Paulo pudesse ensinar algo para alguém. A
    verdade tem que ser repetida igual refrão de música, até pegar !

    FOGE…

    Aético
    Neves será eternamente lembrado como líder do governo que promoveu
    o maior golpe depois do regime militar : a emenda de reeleição
    em pleno mandato do beneficiado. Indagado porque apoiava isto,
    respondeu com a frase obscena : « sou
    a favor do governo. Quem
    foi contra, acabou enforcado, como Tiradentes ».
    Será sempre o mineiro que tirou mais algumas vidas de Tiradentes,
    símbolo maior de seu povo e da mística que Minas ostenta entre as
    estrelas da federação brasileira. Alguém capaz de produzir uma
    lógica desta, nunca pode ser considerado candidato de oposição à
    nada, a ninguém, em nenhum lugar. Não deve ser levado a sério.

    À
    LUTA !

    Qualquer
    brasileiro que tenha grama de inteligência e miligrama de
    honestidade, tem o dever moral de pegar suas armas (metáfora, seu
    imbecil) e lutar para que um « filho » de FHC seja
    eliminado. E pior, um cínico que se orgulha de carregar o pai FHC
    nas costas, como se fosse um troféu. Defender a pátria é coisa
    séria. Um playboy incapaz de defender ética, que debocha da
    história de seu povo, herdeiro da política econômica do « doa
    tudo que puder », como pode ser alternativa a algo?
    Tiradentes não merece mais este ultraje.

    A
    MAIOR DAS TRAGÉDIAS AINDA PODE ACONTECER

    Efraim
    Mellara – Editor

    Na
    última semana um amigo brasileiro
    foi comprar algo em uma loja em Paris. Entregou o documento para
    fazer o pagamento. Assim que o vendedor descobriu sua nacionalidade,
    ele teve que ouvir esta : « Não
    fica triste, daqui quatro anos tem outra. Eu
    já gostei do futebol brasileiro, hoje gosto da música, adoro a
    mulher melancia ».

    Investiram
    tanto em futebol. Sobrou o 7 a 1.
    E uma tal « mulher melancia » como símbolo da cultura
    brasileira no exterior. O amigo, que por acaso detesta futebol(no
    exterior as pessoas não são obrigadas a « gostar » de
    futebol), ainda teve que engolir a melancia inteira goela abaixo.

    Um
    dia depois da derrota de sua equipe para a Alemanha,
    os franceses já tinham esquecido futebol, com exceção da meia
    dúzia de fanáticos que qualquer imbecilidade aglutina. O jornal Le
    Parisien anunciava mais um
    « Tour de France », corrida de bicicletas que atravessa
    todo o país, com dezenas de povos representados, evento tradicional,
    bonito, alegre.

    Como
    em qualquer país inteligente,
    na terra de Victor Hugo existem diversos esportes que dividem a
    atenção e o gosto do público. Não predomina o latifúndio, nem na
    agricultura, nem na mídia, nem nos esportes. É escandaloso bancos
    estatais patrocinarem futebol (32 milhões para o Corinthians!) ,
    sustentando salários milionários de dirigentes e atletas.

    Quando
    morreu o último grande
    governador de São Paulo, Franco Montoro, uma ex-aluna do Largo do
    São Francisco escreveu carta publicada no Estadão.
    Ela contava que, no final da década de 70, procurou o então
    senador Montoro. Explicou a ele que o coral da Faculdade havia sido
    convidado para participar de evento em Recife, e que precisava de
    apoio financeiro para conseguir embarcar as integrantes do grupo.

    Mesmo
    na oposição, em plena ditadura, com
    outros problemas que poderiam ser rotulados de « mais graves »,
    o senador Franco Montoro mexeu mundos e fundos para apoiar a jovem.
    Poderia ser
    indiferente(não seria humano), ser falso(seria político mas não
    seria honesto), poderia fazer o mínimo. Mas fez o máximo. Não por
    acaso depois seria eleito governador e até hoje carrega o mérito de
    ter sido o melhor dos últimos trinta anos, o pai de fato das
    “Diretas Já!”.

    O
    então vice-governador Geraldinho
    publicou artigo em que contava ter recebido telefonema do já quase
    aposentado Franco Montoro. Ele sugeria colocarem música brasileira
    no tempo de espera do telefone do Palácio do Morumbi, e não um som
    qualquer. Geraldinho achou graça, não entende muito de música(e de
    ética). Até por isto deixou seu partido tocar o hino nacional
    cantado por um breganejo na convenção que confirmou Aético Neves
    candidato. O mesmo breganejo ingrato, que mais ganhou dinheiro com o
    chamado “mensalão” (foram até tema de filme, produzido
    com dinheiro do caixa dois), mas não foi visitar amigos na Papuda.

    O
    pior não é a desmoralização no futebol,
    e nem na cultura. Mas sim o
    fato de estar a cada dia mais difícil encontrar Francos Montoros na
    vida pública. Políticos que praticam a solidariedade na
    diversidade, apesar da adversidade. Um fundamento da nacionalidade.
    A maior tragédia registrada este ano no Brasil ainda pode não ter
    acontecido. E acontecer nas urnas de outubro.

    Os
    pedidos de assinatura devem ser encaminhados para o email

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    A
    citação da fonte é aconselhável para que a Agência A.N.A. assuma

    TODA
    e COMPLETA responsabilidade pelo que vai informado ou comentado.

  2. Sergio Russo disse:

    Mas era só o que faltava.
    O Maluf não pode sair do Brasil senão vai preso por corrupção.
    Ele só consegue andar livre e solto no Brasil , porque aqui não existe justiça para quem tem muito dinheiro.
    Quem é que vota num velhaco destes? O eleitor brasileiro ajuda , porque escolhe a dedo os piores elementos para representa-lo

    • Bento Sartori de Camargo disse:

      País onde a maioria de eleitores são verdadeiros idiotas, elegendo e anida reelegendo um monte de lixo contaminado como o maluf e tantos outros de vereador a presidente. O lugar desses patifes é apodrecer no xilindró sem a menor piedade, independente de sigla partidária. Temos de comer grama pela raiz mesmo até aprender.

    • Chiko Peña disse:

      Quem vota no Maluf? 500 mil fdps paulistas. Maluf foi o 3. mais votado.

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