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O ex-ministro Ciro Gomes e a secretária de Planejamento do Distrito Federal, Leany Lemos, estão entre os debatedores do evento que será realizado amanhã e na terça

A República e seus desafios são tema de evento na UnB

19.11.2017 11:53 5
Atualizado em 21.11.2017 15:25

Reportagem Em
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5 respostas para “A República e seus desafios são tema de evento na UnB”

  1. Bento Sartori de Camargo disse:

    Importante se em primeiro lugar algum segmento envolvido não abrir mão do “voto não obrigatório”, pois votar é direito, jamais uma obrigação. Em segundo lugar, acabar com todo tipo de coligação de quadrilh digo, partidos em todas as esferas de (des)governo tanto no Legislativo quanto no Executivo. Terceiro, eliminar radicalmente as asquerosas “Emendas Parlamentares”, pois parlamentar existe para “fiscalizar rigorosamente o Executivo e propor projetos de Lei que atendam as necessidades da sociedade”, só. O parlamentar não tem nada que por a mão em grana, existem os Ministérios, Secretarias, Departamentos, Setores, enfim uma montanha de entidades Federais, Estaduais e Municipais para isso, Parlamentar só fiscaliza se está realmente tudo acontecendo rigorosamente dentro dos prazos previstos e principalmente quanto ao custo na execução de qualquer Obra Pública ou Serviço Contratado. Acabar com essa pouca vergonha de 13º salário e férias para Cargos Eletivos, pois exercer um mandato nunca foi, não é e nnca será uma PROFISSÃO. Que criem vergonha na cara e honrem as calças que vestem e principalmente o alto salário que os contribuintes lhes pagam!.

    • Samuel Cersosimo disse:

      Eu também era a favor do fim do voto obrigatório e ainda acredito nos mesmos fundamentos que você menciona, porém, após ler o livro “O Nobre Deputado”, do juiz eleitoral Marlon Reis, compreendi porque não podemos, ainda, abolir o voto obrigatório. A questão é simples: o voto de cabresto ainda é prática MUITO comum (quase a regra, em certos locais). O fim do voto obrigatório agravaria ainda mais essa situação, por diversos motivos que o próprio livro – que recomendo – esclarece.

      • Bento Sartori de Camargo disse:

        A partir do momento em que o eleitor vote “no cabresto”, isso é uma infração, cabendo punição rigorosíssima ao cooptante ou seja: ao candidato ou seu cabo eleitoral ou melhor, seu puxa saco e punir também a sigla partidária por abrigar o candidato patife. Basta ter polícia investigativa altamente preparada e em pouco tempo teremos evoluído bastante.

        • Acredito eu que a solução para acabar pouca vergonha com o voto nas eleições, seria o voto distrital, o candidato estaria ali constantemente com os seus eleitores e os eleitores teriam mais condições de conhecê-lo e ele por estar sobre o olhar do seu eleitor iria pensar duas vezes antes fazer alguma falcatrua.

  2. Agnaldo Antônio Perez Nogueira disse:

    Evento importantíssimo. Acredito que a próxima gestão federal deveria atacar duas propostas para solução de diversas mazelas brasileiras, sendo a primeira o fim da impunidade “todos são iguais perante a Lei”, a segunda o fim dos super-salários e mordomias nos poderes Executivos, Legislativos e Judiciário. Pensem no impacto destas propostas.

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