Ex-capitão do Exército, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) quase morreu depois de uma faca no abdome em 6 de setembro. Dias depois, em leito de hospital, deixou-se fotografar fazendo com ambas as mãos o gesto do tiro que o tem caracterizado na campanha. Para além da imagem, cabe a pergunta: com seu discurso violento, Bolsonaro é o “novo” na corrida presidencial ou apenas mais do mesmo da velha política?
Para o cientista político Ricardo de João Braga, a resposta é menos importante do que a constatação de que o deputado é, sim, um “produto vendável” que esconde uma “aposta de alto risco” – em que pesem os problemas de suas propostas e de seu programa de governo.
“Para esta campanha presidencial, Bolsonaro é um ‘produto’ bastante vendável. Figura midiática moderna, esquematizada, rápida, configura um personagem em ação. Devemos lembrar nossa presença no mundo da alta velocidade da internet, num ambiente onde a agressividade é padrão e também qualidade, que valoriza sobretudo palavras de ordem, imagens de fácil degustação e ideias que se encaixam imediatamente no modelo mental do eleitor”, observa Ricardo, professor do mestrado profissional em Poder Legislativo da Câmara, em artigo exclusivo para o Congresso em Foco.
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“O eleitor brasileiro mostra-se hoje aberto à negação de tudo, atraído por uma autenticidade construída sobre os valores da agressão, do preconceito e da divisão social. Na democracia o eleitor é soberano, mas este hoje namora uma aposta de alto risco”, acrescenta o especialista.
No artigo, Ricardo lança uma lupa sobre a construção – de discurso, de valores, de estratégia – do “mito”, o homem por trás de uma maneira toda calculada de se mostrar ao eleitor ávido por um messias para chamar de seu.
“Para o seu público, não importa que o complexo tema da educação tenha sido ‘explicado’ apenas com um exemplo radical. O candidato ‘lacra’, ‘mita’, ‘detona’ quando ataca um interlocutor e isso é o mais importante”, aponta o articulista, para em seguida lançar a provocação. “Será que a mensagem de Bolsonaro está confinada apenas ao seu nicho de um em cada quatro eleitores? Esta é a pergunta que definirá o vencedor da eleição.”
Leia o artigo: Nada autêntico: Bolsonaro como proposta
Que comentário sem base concreta deste ” cientista político “, esta fazendo um comentário fora da realidade atual, se não for Bolsonaro, quem pode ser dentre dos que estão ? Hadade ?, que não se reelegeu nem para a prefeitura de SP.?,
Haddad, além de incompetente, traz atrás de si toda aquela camarilha do petrolão. Ele mesmo é acossado por diversos processos e investigações. Quem ataca Bolsonaro o defende e o promove de modo disfarçado, pois apoiá-lo abertamente seria muito vergonhoso depois de toda a destruição que o PT promoveu no país.
A profissão de cientista político é análoga a astrólogo, tem alguma aura de ciência, mas no fundo, é só achismo sem qualquer base. Engraçado que normalmente são mentecaptos com opiniões embasadas em esquerdismo, o que explica muita coisa.
Prezado, acho até que a profissão de cientista político pode ter valor se levada à sério. Leia os livros do Bruno Garschagen que são excepcionais, por exemplo. Mas concordo que a ciência política tem mais valor para investigar a história do pensamento político do que para traçar cenários futuros. O senso comum de um cidadão normal, não idiotizado/manipulado pelo esquerdismo costuma ser bem mais acertado.
E hoje temos muitos ativistas políticos de esquerda que se vendem como isentos e profissionais. Não dá para ser uma coisa e outra simultaneamente. Eis um grande problema.
É tanta besteira que estes jornalistas de pasquim falam que é de dar dó!. O cara até se esforça, mas ainda tá longe, mas muito longe para ser jornalista. Lamentável!.
O mais engraçado é ver esse jornalismo canhoto assustado com o Bolsonaro. O Brasil foi destruído pelo PT e ainda tem medo da direita kkkk.
Parece o Trump nos EUA. Lá os militantes esquerdopatas travestidos de jornalistas pintavam o inferno na Terra com sua eleição, mas o que se tem visto é um país com crescimento econômico recorde e grande geração de emprego.
O jornalismo quer nos alertar de um “perigo” e não enxerga que estão fazendo papel de tolos, pois imersos em uma bolha esquerdista desconectada da realidade. Confundem seus vícios ideológicos com leitura da realidade.
Sou Jornalista e acompanho o site Congresso em Foco, mas a algum tempo percebo um forte cheiro de Anti Bolsonaro por essa redação, motivos esses que para mim, é mais uma classe de profissionais, que não tem ética com noticias, mas sim fazendo esforço de desconstrução da imagem de presidenciável. Confesso que não tinha candidato, nem eu muito menos a minha família, mas após perceber um forte cheiro de “medo de alguém que não esta envolvido em corrupção”, além de ser esta a última vez que acesso este portal, deixo registrado que somos todos Bolsonaro.
muito triste essa perceguiçao a Bolsonaro eu e minha familia ia vota em Hadad ou Ciro mais depois de ve esses jornalista e esses cientista comunista inventando tanta mentira sobre Bolsonaro infelismente eu e minha familia agora vai vota em Bolsonaro por que ele e o unico que nao fica falando essas mentira sobre os outro candidato acho que ele e o mas preparado mesmo feito a maioria das pessoa ta falando ate as pesquisa ja fala que ele tem mas de 80% dos voto e vai ganha facil no 1ª turno
O esforço do Congresso em Foco (e de toda a imprensa) para desconstruir a imagem do líder popular Bolsonaro é comovente. Aqui, se não bastasse um artigo denegrindo sua imagem, há ainda esta reportagem em destaque para…promover o artigo, como se fosse a quintessência da verdade política.
O que podemos sentir desse jornalismo decadente, divorciado da realidade social, senão pena? Ainda não perceberam que o esforço tem sido (e continuará sendo) absolutamente inútil? Ainda não perceberam que as pessoas são menos estúpidas do que julgavam e não confundem ativismo político com jornalismo? Quem se dá ao trabalho de ler um site como esse, com conteúdo mais elaborado, é inteligente o suficiente para pensar sozinho e escolher em quem votar. Ninguém vai mudar de voto porque escrevem/divulgam um artigo militante, pseudo intelectual. Tenham respeito pelos seus leitores, parem de agir de modo paternalista. Sejam humildes e entendam o fenômeno Bolsonaro, ao invés de insistir nessa sanha louca e diária para denegri-lo, algo que somente os conduzirá ao descrédito. Não aprenderam nada com Trump? As pessoas deixaram de votar nele porque a mídia aconselhou o contrário? Não superestimem seu poder.
No mais, vale perguntar: senão Bolsonaro, quem então? Se atacam Bolsonaro, querem promover qual candidatura? Qual apoio envergonhado (sim, porque todos os adversários de Bolsonaro são absolutamente patéticos e indefensáveis) está por trás desse esforço (inútil) de desconstrução de sua imagem?
Realmente acham que as pessoas vão deixar de apoiar Bolsonaro para votar no coronel truculento e destemperado Ciro Gomes? Ou no poste de presidiário e incompetente Haddad? Ou na tíbia Marina? Ou no merendeiro Alckmin com todo seu centrão viciado? Bolsonaro não é o melhor candidato, é o único. Não há outra opção minimamente decente. Compreendem? Se acham ele ruim, o que representam os outros senão o caos?
E por mais duras que sejam as minhas críticas diárias ao site, elas realmente visam à sua melhoria. Quero entrar aqui sem a sensação de ser manipulado, de ser tutelado, sem ser forçado a seguir certa orientação política esquerdista. As pessoas buscam a mídia para se informar, apenas isso. Essa já é uma tarefa grandiosa. Se querem fazer propaganda política, integrem algum comitê de campanha, é mais honesto.
Açai mandou lembranças….
Para além de pensar que “açaí” tem acento e escreveu errado, não consigo imaginar o que quis dizer. Pareceu daquelas frases vazias, mas que se esforçam para parecer inteligentes.
Prof de português. Viúva do cheirécio…. será q escrevi certo ?
Vota na chapa montada no presídio? Meu candidato, Bolsonaro, tem trinta anos de vida pública e um passado honesto. E o seu?