O ex-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), lidera as intenções de voto para a prefeitura do Rio de Janeiro, com 30% das intenções de voto na pergunta estimulada da pesquisa Ibope encomendada pela TV Globo e divulgada nesta quinta-feira (15). Em segundo lugar, aparece o atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), com 12%, seguido pela delegada Martha Rocha (PDT), 8%, e pela deputada federal Benedita da Silva (PT), 7%.
Bandeira de Mello, Renata Souza e Luiz Lima têm 3%; Cyro Garcia, 2%; Clarissa Garotinho, Fred Luz e Paulo Messina, 1%. Brancos e nulos somam 23% e não souberam ou não responderam, 5%. O levantamento foi feito entre 13 e 15 de outubro.
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Em relação ao levantamento anterior do Ibope, divulgado em 2 de outubro, Paes subiu três pontos percentuais, de 27% para 30%. Crivella, Martha e Benedita se mantiveram nos mesmos patamares aferidos no início do mês.
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Segundo o Ibope, as intenções de voto no ex-prefeito Eduardo Paes são mais acentuadas entre os cariocas que avaliam a atual administração municipal como ruim e péssima (37%) e entre os católicos (38%).
O atual prefeito Crivella continua se destacando entre os evangélicos (24%) e entre os eleitores que avaliam bem a sua administração (61%).
PublicidadeRejeição
A pesquisa também perguntou em quem os eleitores não votariam de jeito nenhum. O nome mais rejeitado é o de Crivella: 57%. Também têm alta taxa de rejeição Clarissa Garotinho (40%), Eduardo Paes (30%), Benedita da Silva (29%) e Cyro Garcia (16%).
Na pesquisa espontânea, quando o eleitor diz em quem vai votar sem ter os nomes dos candidatos apresentados, Paes lidera com 22%, seguido por Crivella com 9%, Benedita da Silva e Martha Rocha com 3% cada uma e Luiz Lima com 2%.
Simulação 2º turno
Se nenhum dos candidatos conseguir mais da metade dos votos válidos e a disputa ficar entre Paes e Crivella, Paes venceria com 50%, contra 21% de Crivella. Nesse cenário, brancos e nulos somam 25% e não sabem, 4%.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%, o que quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
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