Este valor havia havia sido aprovado pelo Congresso dentro da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2022 e é o maior da história.
A ação tem relatoria do ministro, André Mendonça, e pede ao Supremo que altere a fórmula de cálculo que define o valor final do fundo eleitoral. Se decidirem a favor da ação, o montante pode cair para menos da metade do valor hoje previsto, ficando estabelecido em R$ 2,1 bilhões.
Caso a ação seja indeferida, partidos e candidatos terão quase três vez mais recursos no próximo ano para gastar na comparação com o que receberam na última eleição geral, de 2018, quando dispuseram de R$ 1,7 bilhão em dinheiro público para bancar suas candidaturas.
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