Congresso em Foco

Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixinha de Hidroxicloroquina. Foto: Carolina Antunes/PR

Psol denuncia ao MP pagamento a influencers para defesa do tratamento precoce

02.04.2021 15:11 24

Publicidade

24 respostas para “Psol denuncia ao MP pagamento a influencers para defesa do tratamento precoce”

  1. Gustavo Woltmann disse:

    Honestamente nada mais me choca, só acredita em tratamento precoce quem quer se enganar…

  2. Tim Tim disse:

    Parece que eu já vi isso acontecer no governo passado. Mas espera aí? Essa tal política nova parece a velha política!

  3. Valdir disse:

    Os negacionistas do tratamento precoce são muito sem noção mesmo. Estão há 1 ano “tentando” convencer o povo da ineficácia, contrariando fatos comprovados. Vindo de pessoas sem conhecimento médico, é ignorância ou burrice, mas vindo de médicos, deveria ser considerado crime.
    Ontem ou anteontem, ouvi num jornal o ocorrido num atendimento médico, de um paciente com suspeita de covid.
    O médico receitou dipirona e mandou o paciente para casa. Esse então pediu que o médico lhe receitasse um desses remédios usados em tratamentos precoce, ao que o médico respondeu que “não tem comprovação científica” e não iria receitar. E o paciente lhe perguntou: “onde está escrito na bula da dipirona que é indicada para covid?”
    Eis aí a comprovação da militância hipócrita.

    • Felikes disse:

      Sem noção, pelo menos nesse campo, é quem defende esse tratamento comprovadamente ineficaz!

      O médico receitou dipirona porque muita gente não acredita em médico que nada prescreve, mas acredita em placebo. Além disso, o paciente em questão talvez tenha estado com dor de cabeça.

      A ineficácia dos tratamentos precoces já foi amplamente comprovada mediante múltiplas pesquisas de instituições renomadas. Em vitro os remédios pareciam promissores, mas na prática infelizmente não funcionaram nem um pouquinho, algo que acontece com frequência.

      Exigimos pesquisas profundas para vacinas, o mesmo foi feito com remédios orais.

      • Valdir disse:

        Como já te disse anteriormente, existem estudos de “instituições renomadas” que diz que não funciona, bem como existem estudos de “instituições renomadas” que diz que sim, funcionam. Não adianta entrarmos novamente naquela celeuma que ficamos uns 4 ou 5 dias rebatendo um ao outro. Toma quem quer, não toma quem não quer.

        • Felikes disse:

          Não existem estudos mais recentes de instituições renomadas que afirmam que esses medicamentos funcionam. Não é à toa que os americanos desovaram sua cloroquina aqui e que tampouco os europeus os prescrevem para covid.
          Considero uma obrigação alertar a respeito desses remédios ineficazes porque nós temos que enfrentar a verdade dos fatos, o tempo urge e a situação é gravíssima, se tornou insustentável e inaceitável. Não há mais tempo para gastar em fantasias, governantes insanos e meias medidas, estamos entrando em uma catástrofe.

          https://uploads.disquscdn.com/images/1a02e3b18b8e12192dc0854d0dc596b600c8e9829a1bcb9905747c1468149191.jpg

          • Felikes disse:

            É importante destacar que as declarações de McCullough ao longo desta entrevista não devem ser entendidas como orientação médica, e que suas opiniões sobre o tratamento precoce, embora cientificamente embasadas, não são consenso na comunidade científica.

            Há controvérsias! Infelizmente este milagre não foi confirmado pela ciência onde ele é uma voz dissidente. Como já disse os Estados Unidos desovaram seu stoque de cloroquina aqui, e na Europa não se usa (nem se fala mais a respeito – that ship has sailed!). Quem dera que funcionasse!

          • Valdir disse:

            De novo: Assim como existem estudos que dizem que não funciona, existem estudos que dizem que funciona.
            Ou seja, quem acredita toma, quem não acredita não toma. Todos têm o direito de escolha, e a decisão é do médico em acordo com o paciente.
            Falácia sua dizer que ele é voz dissidente. https://uploads.disquscdn.com/images/e94f377e8de1276fc99f764d5d908be68e12004af2c8eac49aa8612ceced01b5.png

          • Felikes disse:

            É por isso que apenas alguns charlatães prescrevem esses produtos e com certeza é por isso também que grande parte do mundo recusa a implementação desse remédio. A questão não é acreditar, embora que placebos podem ter uma boa função. Os estudos sérios e recentes dizem que não funcionam (a não ser como placebo) e aqui no Brasil estão até processando o general pazuello que recomendou o uso e agora diz que não.

          • Valdir disse:

            São muitos os países que adotam tratamento precoce e com sucesso.
            A Austrália usou tratamento precoce e já voltou à vida normal. Desde dezembro que não tiveram mais mortes, e só começaram a vacinar em fevereiro e sob protesto da população.
            Você chamou o Dr. David Uip de charlatão?
            KKKKKK
            Na real, como falei, podemos passar mais 4 ou 5 dias como na semana passada e não mudaremos nossas convicções.

          • Felikes disse:

            Dr. David Uip usou a cloroquina quando ainda havia dúvidas a respeito. Posteriormente nunca fez propaganda desse remédio, será por que??? E, ainda por cima ficou com problemas coronários.

          • Valdir disse:

            Sério?

          • Felikes disse:

            Sim, ele teve covid e se afastou. Não que ele relacionou os problemas à doença, mas eles se agravaram logo depois. Ele nunca ‘confessou’ ter tomado cloroquina, por que não se acreditava nesse placebo? Por que nunca fez propagando do produto, nem se fosse em combinação com outros remédios?

          • Valdir disse:

            Boas perguntas, que ele deveria vir a público e respondê-las.

          • Felikes disse:

            24 March 2020
            In recent days there has been considerable focus on the potential for hydroxychloroquine and the similar compound chloroquine (which is not marketed in Australia) to help in treating COVID-19.

            Hydroxychloroquine is used for treatment of malaria and certain autoimmune diseases.

            Recent reports of increased off-label prescribing of medicines containing hydroxychloroquine have raised concerns that this will create a potential shortage of this product in Australia.

            Clinical trials are underway around the world examining their potential to treat COVID-19. However, these medicines pose well-known serious risks to patients including cardiac toxicity (potentially leading to sudden heart attacks), irreversible eye damage and severe depletion of blood sugar (potentially leading to coma).

            Given the limited evidence for effect against COVID-19, as well as the risk of significant adverse effects, the TGA strongly discourages the use of hydroxychloroquine outside of its current indications at this time other than in a clinical trial setting or in a controlled environment in the treatment of severely ill patients in hospital.

          • Felikes disse:

            Update
            26 August 2020

            Further to the information published below, the TGA reiterates its advice that it strongly discourages the use of hydroxychloroquine to treat COVID-19 (including in hospitalised patients) or prevent COVID-19(link is external), unless the patient is enrolled in a clinical trial, which will have safety monitoring protocols and oversight by a Human Research Ethics Committee.

            The National COVID-19 Clinical Evidence Taskforce upgraded the strength of its recommendation against the use of hydroxychloroquine to treat COVID-19 outside of clinical trials (pdf,248kb)(link is external) on 7 August 2020. The Taskforce comprises 29 peak health professional bodies whose members treat people with COVID-19.

            The TGA is closely monitoring clinical studies in Australia and around the world investigating the use of hydroxychloroquine for the treatment of COVID-19. The interim results of a large trial conducted by the World Health Organization (the SOLIDARITY trial(link is external)) found that hydroxychloroquine produced little or no reduction in the death of hospitalised patients with COVID-19, leading to halting of the hydroxychloroquine arm of that study. Similar studies by the US National Institutes of Health (the ORCHID study(link is external)) and Oxford University (the RECOVERY trial (pdf,471kb)(link is external)) were halted after showing no benefit of hydroxychloroquine.

            These studies were all randomised controlled trials that are less prone to bias compared to non-randomised trials. Recent media commentary claiming that hydroxychloroquine, on its own or in combination with azithromycin or zinc, is effective for the treatment of COVID-19 has tended to refer to research findings from clinical studies that were non-randomised and therefore provide less reliable evidence.

            Similar to the TGA’s current position on the use of hydroxychloroquine in patients with COVID-19, the US Food and Drug Administration (FDA) has cautioned against the use of hydroxychloroquine outside of clinical trial settings(link is external) and has revoked the Emergency Use Authorisation that was previously in effect. The UK Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) has suspended recruitment to all studies of hydroxychloroquine(link is external) for the treatment or prevention of COVID-19.

            Update
            27 May 2020

            The TGA is updating the below advice regarding hydroxychloroquine use in treating COVID-19. Based on the latest international data, use of hydroxychloroquine to treat COVID-19 is strongly discouraged, including in hospitalised patients, unless the patient is enrolled in a clinical trial which will have safety monitoring protocols and oversight by a Human Research Ethics Committee. It is important to note that the number of COVID-19 patients currently hospitalised in Australia is very low.

          • Valdir disse:

            Bem, você desviou a questão do “tratamento precoce”, para “eficácia ou não da Hidroxicloroquina”, o que eu NÃO DISSE que a Australia usou.
            Eles fizeram tratamento precoce com Remdesivir com outros remédios.

            The Hon Greg Hunt MP
            Minister for Health and Aged Care

            Media event date:
            12 July 2020
            Date published:
            13 July 2020
            Media type:
            Media release
            Audience:
            General public
            Australia’s first treatment option for people severely ill with COVID-19 has received provisional approval from the Therapeutic Goods Administration (TGA).

            The TGA approval has granted remdesivir (‘Veklury’, manufactured by Gilead Sciences Pty Ltd) provisional approval for use in adults and adolescent patients with severe COVID-19 symptoms who have been hospitalised.

            Minister for Health, Greg Hunt, welcomed the approval, and said it would be available to Australians who were severely unwell, requiring oxygen or high level support to breathe, and in hospital care.

            “This is a major milestone in Australia’s response against the COVID-19 pandemic. It is not a prevention or a cure for those with mild symptoms but it is an important part of our response to support those who are most impacted. Remdesivir has been shown to assist those who have been hospitalised with COVID symptoms,” Minister Hunt said.

            “Australia, through TGA, is one of the first regulators in the world to authorise the use of remdesivir for the treatment of COVID-19, following on from recent approvals in the European Union, Japan, and Singapore.

            “Remdesivir is one the most promising treatment options so far to reduce hospitalisation time for those suffering from severe COVID.

            “Remdesivir has the potential to significantly reduce the strain on Australia’s health care system. By reducing recovery times, patients will be able to leave hospital earlier, freeing beds for those in need.”

            Provisional approval, which is limited to a maximum of 6 years, was made on the basis of preliminary clinical data. Gilead may apply for full registration when additional clinical data required by the TGA to confirm the safety and efficacy of the medicine is available.

            The use of remdesivir will occur in hospitals and under strict controls and supervisions from the treating doctor.

            Unlike other countries, there are existing supplies of remdesivir in Australia including supply that has been donated to the National Medicines Stockpile by the company, Gilead. These will be available for use immediately over the coming weeks for suitable patients.

            Now that remdesivir has received regulatory approval in Australia, the Government is working with Gilead on options for sustainable supply of the medicine over the medium to longer term.

            The Government thanks Gilead for their collaborative approach in making remdesivir available for Australian patients with COVID-19.

          • Felikes disse:

            Aaaah ok. Realmente não procurei pelo remdesvir. Porém, também ele é um remédio envolto em dúvidas, por isso em alguns países vem sendo usado e em outros não. Mas, remdesvir não serve como tratamento precoce. Tem que ser usado em certa etapa mais avançada da doença, senão o efeito é oposto.

            The TGA approval has granted remdesivir (‘Veklury’, manufactured by Gilead Sciences Pty Ltd) provisional approval for use in adults and adolescent patients with severe COVID-19 symptoms who have been hospitalised.

            Minister for Health, Greg Hunt, welcomed the approval, and said it would be available to Australians who were severely unwell, requiring oxygen or high level support to breathe, and in hospital care.

            Mas, se realmente funcionar vai criar vagas nas utis porque o remédio encurtaria a estada dos pacientes na unidade de terapia intensiva.

          • Felikes disse:

            A Austrália usou lockdown, como também o fez Nova Zelândia.

          • Valdir disse:

            A Australia fez uma combinação de isolamentos racionais com tratamento precoce. Isso é fato e está lá registrado no site oficial do governo australiano. É só entrar lá e navegar no site.

    • RômuloJ. Vieira disse:

      Valdir, depois que o David Uip Secretário do Dória pegou a Covid e tomou o kit, e ficou na moita, é melhor ficar desconfiado desses pseudocientistas. A maioria desses pseudos nunca viu o vírus em um nanoscópio, nunca viu as reações entre as proteínas a favor ou contra a entrada do vírus nas células por esse ou aquele medicamento. Ficam citando estudos do contra como se fossem papagaios de pirata!. Não quer tomar, não tome, simples assim!…Na hora H, se o bicho pegar tenho certeza que o pseudosabedórios não tomam até gasolina se falarem que funciona!

      • Valdir disse:

        Perfeito!
        Inclusive já disse isso a dois deles, que na hora que a morte bater-lhes à porta, eles tomam sim, que cada pessoa decide. Eu acredito, não só pelo fato do Dr. David e Dr. Jorge Kalil terem se livrado, mas também pelo que me rodeia. Amigos e família, muitos curados com tratamento profilático ou tratamento precoce.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via