O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) comunicou nesta quarta-feira (28) a escolha de mais um membro de sua equipe ministerial. Trata-se de Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, servidor efetivo do Ministério do Planejamento “com ampla experiência”, indicado para o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
Com o anúncio de hoje, já são 17 os ministros indicados por Bolsonaro – durante a campanha, o capitão da reserva havia dito que seriam “em torno de 15 ministérios” em funcionamento na sua gestão. Com a indicação, na última segunda-feira (26), do general Carlos Alberto dos Santos Cruz como ministro da Secretaria de Governo, quatro das seis autoridades escolhidas para gabinetes estratégicos no Palácio do Planalto são militares do Exército.
Mais uma vez, o anúncio foi à “moda Donald Trump”, presidente norte-americano que usa suas redes sociais para se comunicar com seus conterrâneos e com o mundo.
Informo a todos a indicação do Sr. Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, servidor efetivo do Ministério do Planejamento com ampla experiência, para o Ministério do Desenvolvimento Regional. Boa tarde!
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Publicidade— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 28 de novembro de 2018
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Segundo o site do Ministério da Integração Nacional, em que Gustavo consta como secretário-executivo, o novo escolhido não tem filiação partidária. Ele integra a carreira de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e tem graduação em Engenharia de Computação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).
Gustavo exerceu nos últimos anos a função de chefe de gabinete do ministro da Integração Nacional. Além disso, também já atuou na Secretaria de Aviação Civil, na Secretaria-Geral da Presidência da República e na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
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E cadê a MENTIRA ENORME (elefante na sala) que o Bosta ia REDUZIR para 15 os MINISTÉRIOS e já tem 20 e ainda fica nomeando mais ministros????
Ta legal mentir para todos????????????????????????????
Bolsonaro vem cumprindo com sua promessa de campanha e indicando nomes técnicos. Se Haddad tivesse sido eleito, poderíamos esperar nesse cargo um aliado de Jader Barbalho, Calheiros, ou algo que o valha. O obsceno “toma lá, dá cá”, tratado como uma inevitabilidade pela imprensa dócil aos governos esquerdistas, não tinha nada de compulsório.
MENTIR É LEGAL MAS ESSA “PROMESSA” NÃO VALE???
O FÁBIO ANTIGO APOIADOR DE AÉCIO PO AGORA AJUDA O BOSTA SEGUIR ROUBANDO!