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O ex-assessor da Presidência da República Arthur Weintraub, durante o evento "Brasil vencendo a covid-19" no Palácio do Planalto [fotografo] Marcos Corrêa/PR – 24/ago/2020[/fotografo]

Arthur Weintraub diz que aconselhou presidente, mas nega gabinete paralelo

05.06.2021 19:16 6

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6 respostas para “Arthur Weintraub diz que aconselhou presidente, mas nega gabinete paralelo”

  1. RN disse:

    Figuras asquerosas essas da familícia vaintraub. Vagabundos da maior qualidade. Fico imaginando a qualidade dos alunos que saíram das aulas desses mamadores do erário.

  2. Jorge Teixeira Carneiro disse:

    Se vocês são conselheiros, são MAUS conselheiros.
    Deveriam ter aconselhado o governo a acionar todos os órgãos para analisarem as propostas de vacinas.
    Chegou pedido de registro de vacina?
    Encaminha imediatamente para a Anvisa analisar a documentação e assumir a RESPONSABILIDADE de liberar ou não o seu uso.
    O contrato tem cláusulas que ferem a segurança nacional se o produto de
    r problemas?
    A empresa só assina o contrato se a cláusula estiver no contrato?
    Assunto para ser analisado pelo Congresso e pelo STF.
    Não é o STF que interpreta tudo que é situação que envolve direito?
    Então tem que interpretar essa também.
    Faltou bom senso ao governo, abriram brechas para serem atacados.

  3. Chipmunk disse:

    Caraca! Só mesmo a psiquiatria pra explicar o porquê da satisfação pessoal de se alinhar a uma espécie de realidade virtual em que é necessário negar os acontecimentos e fatos óbvios pra poder afirmar seu ponto de vista sócio-cultural-econômico-político sobre os outros.
    Ao invés de usar esse tremendo esforço pra se ajustar a realidade, não! Se dão ao trabalho tipo cenógrafo de cinema, teatro ou TV: montar um cenário que reproduz a realidade paralela que narram como gostaria de ser.
    Mas, parece que agora ficou pior pois precisam fazer mais esforço ainda pra assegurar que essa realidade paralela, tendo em vista que fatos da “realidade verdadeira” teimam em destruir o castelo de areia que insistem ser sua realidade virtual: seu representante, o Bozo, é um especialista em roubar dinheiro público há quase 30 anos, como parlamentar, arrasando assim aquela visão idílica cacarejado por seus seguidores de que era um “outsider” da política tradicional e que apareceu do nada na vida política do país para lhe dar uma injeção de moralidade, principalmente, corrigindo a pior prática do outro lado ideológico: a corrupção.
    Só lamento pela desilusão e banho de realidade pros mais jovens que não tinham vivido a roubalheira dos tempos da ditadura militar e depois a Era Collor ….. sempre há a primeira vez ? ….. bem-vindo a vida real ?

    • Jorge Teixeira Carneiro disse:

      Realmente, só que não constava nas listinhas do ”mensalão” e ”petrolão”.
      Esse negócio de rachadinha é uma vergonha nacional que todos os políticos fazem, basta ler a ”lista” da COAF…só vai acabar no dia em que assessor parlamentar for profissão de carreira e não ”indicação”.
      A roubalheira da ditadura deixou Itaipu, Tucuruí, outras hidrelétricas, ponte Rio-Niterói, estradas nacionais, portos.
      Vc sabia que a integração do território nacional foi feita nos governos militares?

      (Aqui embaixo, espaço liberado para escrever sobre as obras da ”democracia ”1984-2021*”)

      • Chipmunk disse:

        Bom dia Jorge
        Aprecio as tuas respostas, pois apesar de opositor da minha visão de mundo, ao menos tem a qualidade de argumentar dentro da civilidade e, claro, não ser um robô ….. mas, não quer dizer que rebata por completo meu ponto, como na questão da existência da roubalheira.
        Mas, vc apenas tenta justificar essa roubalheira usando um argumento batido, a do Adhemar de Barros, o rouba, mas faz ?
        Mas, não vamos ser leniente em pensar que o único “defeito” da ditadura tenha sido só a roubalheira.
        Das obras citadas por vc, será que a Transamazônica vai ser a nossa Muralha da China, i.e., vai levar séculos pra ser concluida? E falo por experiência própria de já ficar preso nela por 4 dias num ônibus de turismo pra Santarém há 20 anos atrás….. não vou ser hipócrita e dizer que não desejaria “nem pro meu pior inimigo”, como diz o bordão, aliás qual o problema de só ficar uma semana sem banho, dentro de um busão com sensação térmica de 40 graus e o cara do teu lado peidando e fedendo a asa? ? Devia ser experiência obrigatória pra quem acha que o Brasil se resume às grandes cidades do S-SE + as praias do NE …..
        E não vamos esquecer que essas obras da ditadura foram financiadas com capital estrangeiro, que com o passar dos 20 anos (1964-1985) fez crescer aquilo que realmente fez a milicada devolver o poder aos civis: a hiperinflação, porque irresponsavelmente fizeram as obras sem ter dinheiro pra pagar, contraindo empréstimos que estouraram no colo dos governos civis como o Sarney e até o Collor, porque se eram corruptos (e eram), sejamos honestos em reconhecer que seus governos foram emasculados por essa dívida contraída pelos generais. Aliás, ACM, Sarney, Maluf, empreiteiras como Odebretch e OAS, os jovens acham que são do tempo do Lula ? …… esses jovens estão “desculpados” se pensam assim, mas a velharada, se for honesta e tiver hombridade, não tem perdão se “esquecer” em qual época (i.e., quem governava o país) quando essa gente despontou no cenário nacional.
        Não sei se vc viveu aqueles tempos, se viveu certamente se lembra do overnight, do fiscal da SUNAB, do cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro mais que cruzado, cruzado mais que cruzeiro, cruzado mais cruzeiro …… ou, nas palavras de um colega dos tempos de escola, filho de um general que costumava fazer a ponte aérea Brasília-Porto Alegre que dizia pra nós que o pai se lamentava todos os dias e louco pra largar os gabinetes de Brasília tendo em vista a m*rd* da inflação que os fez refém do FMI.

        • Jorge Teixeira Carneiro disse:

          Lembro dos conge-laumentos, do plano verão, do plano vocês-verão, do ministro risadinha, da polícia federal pegando boi magro no pasto que o fazendeiro não queria vender, da ferrovia norte-sul, que ligava o nada ao nunca e nunca ficou pronta.
          A Transamazõnica foi uma utopia militar, quiseram construir uma estrada bem no meio de uma floresta tropical para tentar levar os migrantes da seca para o NO, em vez de eles virem para o ”sul maravilha”.
          Deu certo em parte, começou uma integração nacional e povoou o NO com nordestinos.

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