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Ministro recebeu cópia de manifesto que alerta para ataques de Jair Bolsonaro ao exercício das eleições de 2022. Foto: Nelson Jr./STF

A “refundação barrosiana”

22.06.2018 14:00 3

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3 respostas para “A “refundação barrosiana””

  1. Nomar disse:

    O problema dos brasileiros é a baixa escolaridade e a excessiva paixão. Em nome de um ódio irracional em destruir opositores, no caso atual, Lula, estão dispostos a destruir todas as garantias que foram construídas até hoje, às duras penas. Os que glorificam a persecução penal atropelada de Lula e de outros políticos serão os mesmos a sofrer a consequência de um sistema jurídico policialesco em que se é culpado até que se prove o contrário; instâncias reduzidas para apelações de sentenças; e conduções coercitivas de regra. A ingenuidade popular quase pueril de que só se sofre processo quem é criminoso e, também, de quem não deve não teme… Enquanto isso os justiceiros estão capitalizando nossa decadência econômica e jurídica, que o diga o contracheque bem acima do teto de Moro e dos votos de Bolsonaro… Cada país tem o destino que merece e com o Brasil não será diferente….

    • Fábio disse:

      Que bobagem de fanático militante petista é essa? Lula foi preso depois de condenado em duas instâncias, com vastíssima possibilidade de defesa e produção de provas. Além disso, em verdadeira situação privilegiada, somente foi encarcerado após ter sua situação analisada pelo STJ e pelo STF, compostos majoritariamente por gente indicada pelo PT. É justo o contrário do que diz: Lula teve acesso a meios processuais de defesa quase inéditos de tão extensos, muito acima daqueles de que gozam os cidadãos em geral. Se diante de tudo isso ainda não aceita sua prisão, então seu problema é de descrença com a justiça, mas não diga a mentira de que Lula não teve todos os meios de defesa a seu dispor. Estado policialesco temos na Venezuela ou em Cuba, ditaduras amigas do PT, onde basta discordar do governo para ser preso sumariamente.

  2. Fábio disse:

    Este articulista, fanático ideológico e autor de textos sofríveis, nesta coluna escreveu algo de valioso: é um perigo gente que se vê imbuída de uma missão salvadora. Esse tipo de pessoa costuma passar por cima de tudo para implantar suas ideias, e nisso nascem os piores autoritarismos. Que não se pense daí que por isso não se devem punir corruptos inveterados como Lula, obviamente. Sua prisão é questão de simples cumprimento da lei.
    O curioso é o autor não perceber que sua crítica ao messianismo de Barroso é perfeitamente aplicável aos seus ídolos esquerdistas, em tom ainda maior. Ora, nenhum eleitor petista é ingênuo de achar que os quadros do partido não se envolveram em delinquência, mas relevam isso em nome do que consideram (por fantasia ideológica) um bem maior.

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