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Esta é a segunda ocorrência envolvendo integrante do Exército na região do Araguaia. Foto: Divulgação

Rombo na Previdência revela que militar pesa 16 vezes mais que segurado do INSS, diz jornal

23.01.2018 08:18 3

Reportagem
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3 respostas para “Rombo na Previdência revela que militar pesa 16 vezes mais que segurado do INSS, diz jornal”

  1. luciano damiao disse:

    Esses aí são outros sangue-sugas da nação, são uns COME E DORME, ficam fazendo educação física o tempo todo, fazendo cerimônias e batendo continências uns para os outros, ir para fronteira combater o tráfico de armas e de drogas, ninguém quer.

  2. Nestor Oliveira disse:

    O Estadão perde a compostura ao dar uma ‘notícia’ dessas (escancarando uma das caras do abstrato e misterioso ‘mercado’). A ‘previdência’ dos servidores concursados e dos militares não têm nada a ver com o rombo da previdência. Como acaba de demonstrar o relatório final da CPI mais recente, a previdência propriamente dita, o regime geral do INSS, não é deficitária. O déficit só aparece quando se computam, arbitrariamente, os dados relativos aos servidores civil e militares aposentados. Ora, os servidores não tinham previdência própria até 2003 e os militares não têm até hoje. As despesas relativas aos aposentados civis até 2003 (e remanescentes com direito adquirido), assim como a dos militares reformados, não são despesas previdenciárias, mas encargos geras da União (pagos com impostos gerais). Juntar essas despesas no cômputo dos gastos previdenciários é ignorância ou má-fé. Ou pior ainda, é querer inventar um motivo populista para investir contra o Estado, em caráter retroativo (afinal, se o Estado ‘errou’ tanto, inchou tanto, justifica-se nossa obsessão neoliberal ou anarcocapitalista!) Nunca os vetustos ‘aparelhos ideológicos do estado’ expuseram tanto sua pior cara na história brasileira. As regras dos regimes previdenciários precisam de ajustes em função das mudanças demográficas, mas isso não tem nada a ver com o ajuste fiscal a curto e médio prazo.

  3. Fábio disse:

    E considerando as pesquisas eleitorais, nada indica que esse privilégio injustificável e desmedido vá mudar.
    O que ocorre se Lula (vade retro!) for eleito? Com seu populismo habitual, não realizará reforma alguma, haverá manutenção e aprofundamento dos privilégios. É fácil afirmar isso, pois foi justamente o que ocorreu em seu governo e no de sua inepta sucessora.
    E no caso do Bolsonaro? Também não podemos esperar nada, afinal é um candidato verde oliva e deve achar ótimo que os militares componham uma casta privilegiada.

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