FOLHA DE S.PAULO
Servidores da prefeitura dão expediente na sede do PP
Folha flagra 5 nomeados na Cohab em tarefas do partido; órgão demite 1 deles
Dilma pode ‘esclarecer mais’ sobre Petrobras, diz Campos
Candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos afirmou que a presidente Dilma Rousseff é “quem poderia esclarecer mais coisas sobre Paulo Roberto Costa”, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras e alvo da Operação Lava Jato, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef.
Na quarta-feira (23), a Justiça Federal acolheu pedido da defesa de Costa, que indicou o ex-governador de Pernambuco como testemunha, e mandou intimar Campos para depor no processo sobre suposto desvio de dinheiro das obras da refinaria Abreu e Lima. “Estou à disposição da Justiça”, disse Campos, questionado sobre se compareceria. “Mas acho que quem poderia esclarecer mais coisa sobre Paulo Roberto Costa era a Dilma, que presidia o Conselho de Administração da Petrobras, que nomeou o Paulo Roberto”.
Custo de promessas de Campos chega ao menos a R$ 125 bi
Estacionado em terceiro lugar nas pesquisas, o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) tem apresentado nas últimas semanas uma sequência de promessas até então não listadas em suas diretrizes de governo.
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Tendo como público-alvo a população pobre em geral, a “caixa de promessas” de Campos apresenta custo estimado em pelo menos R$ 125 bilhões ao ano, de acordo com compilação feita pela Folha –cinco vezes o valor destinado por ano ao Bolsa Família, carro-chefe dos programas sociais federais.
A equipe de campanha do pessebista promete divulgar a versão final do programa de governo na quarta-feira (30), com detalhamento das fontes de financiamento.
QG de Aécio teme crescimento de rejeição ao tucano
A primeira crise no ninho tucano desde o início da campanha eleitoral acendeu, no QG do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, o receio de que a rejeição a seu nome cresça antes mesmo de ele se tornar conhecido pela maioria do eleitorado.
Há uma semana o mineiro vem sendo confrontado sobre a construção de um aeroporto em um terreno em nome de seu tio-avô que foi desapropriado pelo governo de Minas quando Aécio comandava o Estado. O caso foi revelado pela Folha. Aécio nega ter beneficiado familiares.
Ajuda ‘seletiva’ de R$ 35 mi abre crise entre PMDB e PT
Sem aval de seu partido, Renan Calheiros costurou apoio de R$ 35 milhões. Negociação envolvendo o repasse oficial de recursos financeiros do PT para o PMDB abriu uma crise entre os dois partidos, os maiores da coligação pela reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Sem aval do comando peemedebista, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), costurou o recebimento de uma ajuda de campanha de R$ 35 milhões.
O PT, que arrecadaria o valor por meio de doações legais de empresas, repassaria a quantia a cinco candidatos do PMDB a governos estaduais em Rondônia, Amazonas, Paraíba, Pará e Alagoas –onde Renan Filho é o nome do partido na disputa.
Em quatro desses Estados o candidato peemedebista tem o apoio oficial do PT (a exceção é em Rondônia).
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi informado da exclusão da maioria do partido no repasse e exigiu que fosse feita uma distribuição igualitária para todos os candidatos da sigla.
Gaza
Trégua possibilita volta aos destroços
Ucrânia
Donetsk se torna cidade-fantasma
Fazenda recua de cinco medidas nos últimos sete meses
Sem opções, comitê de campanha de Dilma escalou técnico para debate com economistas de PSDB e PSB
O GLOBO
Candidatos declaram ter R$ 270 milhões ‘no colchão’
Eduardo Campos: ‘PT e PSDB governam cercados da velha política’
Acompanhado da vice Marina Silva, presidenciável esteve em Juiz de Fora para o lançamento da campanha de Tarcísio Delgado
No ato de lançamento da campanha de Tarcísio Delgado, 78 anos, um veterano da política mineira, candidato ao governo de Minas, Eduardo Campos (PSB) voltou a afirmar que sua candidatura representa a “quebra” da polarização entre PT e PSDB, partidos que, segundo ele, “governam cercados da velha política”. Em busca de votos no reduto de Aécio Neves e segundo maior colégio eleitoral do país, o presidenciável e a vice Marina Silva (Rede) se encontraram com lideranças da chapa em Juiz de Fora (MG) na tarde deste sábado.
– O Brasil só vai retomar o equilíbrio quando a gente inverter a lógica da política que é executada em Brasília para os políticos e para os partidos. – disse o presidenciável, que postou link com trecho da coletiva em seu perfil no Twitter.
Perguntado sobre a desproporção de investimentos do governo federal em regiões dos estados, Eduardo Campos afirmou que não há planejamento estratégico capaz de perceber que as desigualdades do país não são apenas as clássicas desigualdades reconhecidas, como entre as regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
– Dentro do Sudeste, por exemplo, há muitos desiquilíbrios, e o desiquilíbrio que é reclamado pela população de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, também é reclamado na região do Vale do Ribeira, em São Paulo, e até no Vale do Sul, no Sul. Mas o governo central não olha este desequilíbrio e ainda fere o equilíbrio da federação.
Eduardo Campos declarou ainda que “o país precisa da união dos brasileiros para voltar ao caminho certo” e citou propostas para melhoria da educação. Aproveitou para enaltecer a importância política de Minas ao consolidar seu apoio à candidatura de Tarcísio Delgado (PSB) ao governo do estado.
Alberto Youssef volta para prisão após exames em hospital de Curitiba
O doleiro Alberto Youssef voltou para o setor de custódia da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, por volta das 13h30 deste sábado. Investigado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, Youssef passou mal na manhã de ontem e teve de ser transferido para um hospital da capital do Paraná para exames. O doleiro foi submetido a um cateterismo, procedimento médico para desobstrução de artérias.
O doleiro permaneceu internado das 10 da manhã de ontem (25) até o início da tarde de hoje, quando foi novamente escoltado por agentes da PF de volta à sua cela, informou a assessoria da corporação.
FH: ‘mal-estar’ aumentou chances de PSDB derrotar PT nas urnas
Em entrevista à revista ‘Isto É’, o ex-presidente fez críticas à habilidade política de Dilma e disse que os tucanos estão unidos
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista à revista “Isto É” publicada neste fim de semana, disse que aumentaram as chances de o PSDB derrotar o PT nas eleições presidenciais deste ano. Segundo ele, essa percepção, que ele avalia não existir há dois anos atrás, é resultado de um “mal-estar” no país provocado por escândalos de corrupção e erros na política econômica, entre outros problemas.
“Hoje, eu acho possível transformar esse mal-estar em algo que tenha consequência eleitoral”, declarou o ex-presidente, elogiando a capacidade de articulação de Aécio Neves (“Aécio foi lá e fez”). O tucano fez duras críticas à gestão petista ao longo da entrevista. De acordo com FH, o governo petista persistiu no estímulo ao consumo e não olhou para outras questões. Sobraram críticas também para a habilidade política de Dilma: FH afirmou que, diferentemente de Lula, a presidente não sabe manejar o Congresso.
O ESTADO DE S.PAULO
Gastos de campanha no país crescem 382% em duas décadas
Os 11 candidatos que vão concorrer à Presidência da República registraram no início de julho o limite de despesas de R$ 916 milhões para as campanhas deste ano. Embora se trate de uma previsão, o número representa um aumento de 382% em relação à disputa de 1994, a primeira na qual empresas puderam financiar as campanhas, quando os oito postulantes ao Palácio do Planalto gastaram R$ 190 milhões em valores atualizados.
Entre 1994 e 2010, o custo das eleições presidenciais cresceu 85%, de R$ 190 milhões para R$ 352 milhões. Se comparado com a eleição de 1989, quando as doações de pessoas jurídicas eram proibidas por lei e 17 dos 22 candidatos registraram gastos de R$ 74 milhões em valores de hoje, o teto estipulado pelos partidos em 2014 representa um aumento de 1.138%.
Para Duda, despesas da campanha só cairão se acabar horário na TV
Marqueteiro sugere que fórmula atual seja substituída por debates entre candidatos, transmitidos em cadeia
A solução para o alto custo das campanhas eleitorais no Brasil é acabar com o horário eleitoral na TV. No lugar da propaganda, os candidatos participariam de debates temáticos, transmitidos em cadeia pelas emissoras, com o mínimo de regras, nos quais discutiriam livremente propostas e soluções para problemas de interesse da população.
O autor da proposta polêmica não é um ativista ou um cientista político, e sim o publicitário Duda Mendonça, um dos mais valorizados marqueteiros eleitorais do País, cujo portfólio inclui políticos que vão de Paulo Maluf (PP) a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Hoje, ele cuida da candidatura de Paulo Skaf (PMDB) ao governo de São Paulo.
Fernando Henrique Cardoso: ‘Povo quer qualidade de vida’
Aeroporto mineiro serve a sertanejo e empresário
Ainda não homologada, pista de Cláudio, em terreno de parente de Aécio Neves, recebe aeronaves de cantores e empresas, além de aeromodelistas
Campos desafia Dilma a falar sobre Petrobrás
Testemunha em processo da Operação Lava Jato, candidato do PSB diz que presidente pode ‘esclarecer’ mais sobre ex-diretor da estatal preso pela PF
CORREIO BRAZILIENSE
O segredo de emagrecer sem perder a saúde
Técnicas buscam equilíbrio emocional e dispensam dietas agressivas
Dilma tem mandato pífio na economia
Se as previsões de crescimento de apenas 0,5% se confirmarem, a performance do governo atual de 2011 a 2014 será pior do que o último ano da administração de Lula. Nem a abertura de crédito afasta o clima de desconfiança.
A força da grana na hora da decisão
A estimativa de custo de um mandato de deputado distrital para este ano supera R$ 500 mil. Pesquisa do TSE revela que, no Rio, em São Paulo e em Minas Gerais, quem investiu mais na campanha ganhou nas urnas
Merendeira vence barreiras e cursa mestrado na UNB
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