Congresso em Foco

Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira

As mudanças que vão atingir o bolso do servidor

16.08.2017 09:04 9

Reportagem
Publicidade

9 respostas para “As mudanças que vão atingir o bolso do servidor”

  1. Damir disse:

    Nâo estivesse situação das autoridades nos poderes (Ministérios, Senado e Câmara dos Deputados) envolvidas em citações de graves Ilícitos aguardando oportunidade de a PGR ou o STF decidir sobre as investigações sobre o envolvimento mesmos, certamente teriam mais credibilidade esses projetos tais como as reformas trabalhista e previdenciária e agora esse pacote fiscal que novamente como nos planos anteriores RECAIRÁ sobre a população incumbência de cobrir os rombos, as ineficiências, as incompetências e os desvios de conduta (a questão do envolvimento em ilícitos) na gestão pública dos poderes da República mais uma vez. É uma lástima, uma tragédia, uma INJUSTIÇA ficar jogando sobre os ombros da população as incoerências, as contradições e por vezes a falta de integridade dos que estiveram e ainda estão na condução dos destinos do País por força do foro privilegiado.

  2. Fernando Luis disse:

    Claro, que paga é o pequeno. Esse vampiro gastou uma fortuna para se livrar do processo e desconta no bolso dos servidores. O responsáveis por isso são os coxinhas e o PSDB que botaram esses golpistas no poder. Malditos coxinhas, maldito PSDB!

  3. Jefferson Viana disse:

    Há 5, 6 anos, quando o brasil ainda crescia não se falava nada disso, mas agora pegunta-se isso vai melhorar os serviços públicos? tem juízes recebendo 300 mil , tem pensão de militares pra filhos etc…, até dizer chega, tem as dividas dos politicos, dividas dos ruralistas…

  4. Nestor Oliveira disse:

    O governo está apodrecendo a olhos vistos. Este governo é fronteiriço e retardado, pois só agora notou que a hierarquia de salários, como está, é escabrosa e escrota. Quanto ao arrocho nos reajustes já aprovados é desleal e covarde, pois vai mexer com expectativa de direito legítima para manter os privilégios existentes (ilhas da fantasia e verbas indenizatórias, por exemplo). O aumento da alíquota é redução salarial disfarçada. Aliás, sejamos realitas, o arrocho só passa na CD se a tropa do governo aprovar o Fundão de 3,5 milhões. Se passar no Congresso, deve cair no STF. É pena que não vão aprovar por enquanto o aumento do IR das “PJ”, única forma de artistas e os próceres da imprensa endinheirados esboçarem reação condigna.

  5. Alexandre Lima disse:

    PARABÉNS!!! acabam de ferrar de vez com os já péssimos serviços públicos no Brasil, afinal, funcionário mal tratado e mal remunerado, vai gerar serviços ainda piores. “O povo agradece” #issoébrasil

  6. Hildeberto Aquino disse:

    O tão grave é que tentam (e por vezes conseguem) nos fazer de idiotas e nós nos calamos servilmente. Tememos até indagar os porquês. Por que não se corta na Justiça? Por que não mexem no Legislativo (Senado e Câmara) com milhares de cargos de favores. Vejam o custo de cada. E ainda custeamos viagens de membros dos Tribunais de Conta para o exterior (fazer o que já que se o desmando é AQUI?)!!!

  7. João Carlos Matarazo disse:

    E quando um político vai passar a custar menos para o Estado? Boa sorte pro governo com essa proposta surreal. Quero ver quem vai ser o otário de ir trabalhar e fazer o mesmo serviço que o colega do lado que ganhar 17 mil.

  8. Sérgio Cerqueira disse:

    Aposentadoria: Militares 30serv, Civis 60idade+35serv.
    Contribuição: Milts 7%, Civs 14%
    Reajuste: Milits=mantido, Civs: Adiado
    Estou imaginando coisas ou é uma garantia para o Temer que os Urutus vão para a rua quando precisar?
    Só queria entender.

    • João Carlos Matarazo disse:

      É bem isso mesmo, até porque… tem eleição? Manda o exército. Problema de segurança no Rio? Manda o exército. Combate a dengue? Exército. Problema com a seca? Exército. Atendimento médico à população ribeirinha onde civil não quer ir? Exército. Se ficar sem eles, aí que a coisa vai pro brejo mesmo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.

Seja Membro do Congresso em Foco

Apoie

Receba notícias também via